Editorial
Editorial Perspectivas de vida, opções de lazer e entretenimento praticamente inexistem
Os problemas sociais não devem ser solucionados apenas pelos próprios injustiçados, e sim, pela mudança da legislação vigente se adequando à realidade de vida dos cidadãos, ainda os homens públicos devem reduzir os encargos e aumentar os benefícios em prol da coletividade.
Os problemas sociais são fruto da má distribuição de renda, da falta de um trabalho digno e de salário que realmente supra suas necessidades básicas.
Infelizmente este é o país dos excluídos e oprimidos, aonde a perspectiva de vida para a maioria dos cidadãos praticamente inexiste, em que as satisfações resumem-se ao assistir ou ouvir um bom futebol e demais ilusões.
Um fator que bem mereceria investimentos públicos, seria o ensino básico, fundamental, médio e universitário gratuito a todas as camadas sociais. Se a educação forma verdadeiros cidadãos, o bom seria que o dinheiro público fosse melhor bem aplicado e jamais criassm prioridades que apenas resultam em votos de confiança, numa forma de tapar o sol com a peneira.
Quanto às opções de vida noturna, tudo se resume apenas numa e outra lanchonete que podem permanecer com as suas portas abertas após as 22 e quem sabe depois das 24 horas.
Não temos cinema, falta o benefício da casa da cultura, inexiste uma área reservada para receber circo, parques, demais benefícios culturais e de entretenimento.
A solução encontrada por certos cidadãos, diante da falta de opções noturna, acaba se reunindo cada vez em uma casa para comer um bom churrasco, beber muito e ouvir músicas. Muitos saem da cidade para passar horas agradáveis e depois retornam para o silêncio e do local que dormem cedo pelo fato de não ter o que fazer durante o período noturno.
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