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O TEMPO jornal de fato

É BOM SABER - Morremos quando morre o nosso coração

Redação do Momento Espírita


Vivemos tempos maravilhosos, proporcionados pelas mídias sociais.

Como qualquer ferramenta, seu uso adequado pode tanto alcançar corações com o bom e o belo quanto ilustrar mentes, alimentar sentimentos altruístas.

A qualquer momento, podemos enviar mensagens consoladoras e de esperança, impactando positivamente a vida de centenas ou de milhões de pessoas.

Recentemente, ouvimos uma transmissão on-line que nos emocionou. Chamou-nos atenção a afirmativa de que morremos quando morre o nosso coração!

Sabemos que a morte se dá com a perda completa e irreversível das funções do cérebro e do tronco encefálico, também conhecida como morte encefálica.

Percebemos que a morte mencionada pelo palestrante nada tinha a ver com conceitos de tempos passados, em que o cessar da máquina cardíaca determinava o fim da vida.

Ao discorrer sobre a morte do coração, ele tratava de múltiplas facetas da existência.

Poderia ser a morte da esperança, da compaixão, do propósito de viver, do nos importarmos com os outros.

Ouvindo-o, reflexionamos sobre o que nos pode avivar o coração.

Avivar, num sentido mais profundo do que sua função física. Fazer a diferença onde Deus nos plantou.

Viver, refletimos, é estar em sintonia com o Pai e Seus mandamentos. Trata-se daquela vida em abundância da qual nos falou Jesus.

Não importa o quanto seja bela, prazerosa, valorizada ou desejada uma situação!

Se ela não estiver assentada nas leis amorosas de Deus, estará comprometendo o nosso coração.

É comum tentarmos justificar nossas atitudes equivocadas dizendo que todos fazem. Então, por que não podemos nós também procedermos de igual forma?

Isso nos recorda, de imediato, o que, de maneira geral, nos dizem os pais, em nosso processo educativo: Você não é todo mundo. Você é você.

*

Todos os dias, devemos fazer um exame de consciência e nos perguntarmos se valorizamos mais nosso status social ou o ser humano que devemos ser.

Se valorizamos o caráter em detrimento da aparência, se nos alimentamos para bem nutrir o nosso corpo ou como uma fuga do vazio interior.

Preocupamo-nos em frequentar as reuniões, fazermo-nos presentes na escola de nossos filhos ou só aplicamos nosso tempo nos compromissos profissionais?

Visitamos nossos pais idosos, com frequência, ofertando-lhes nossa presença, nosso carinho, nossa atenção? Ou preferimos utilizar as horas em constantes idas aos jogos de futebol, ao clube, a passeios e viagens?

Promovemos encontros com nossos irmãos, nossos familiares ou costumamos receber em casa somente os que elegemos como amigos?

Temos olhos para descobrir os parentes em necessidades ou só temos olhos para aqueles que participam das nossas atividades sociais?

Temos tempo diário para Deus, fazendo nossas preces, lendo uma página edificante, que nos convide ao bem?

Lembremos que Deus é amor que alimenta e dá vida.

Alimentemos nosso coração nas fontes que avivem nossa sintonia com o Pai. Dessa maneira, estaremos em contínuo processo de avivar nosso coração.

Pensemos nisso.

Redação do Momento Espírita, com base na palestra
 
O amor que dói e constrói, de Leonardo Machado, em
Momentos Evangélicos, do Centro Espírita Caminho
 da Redenção, Salvador/BA, em 12.7.2025
Em 9.10.2025

 

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