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Terapia alternativa

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 Escrevi um artigo  comentando  sobre  o que é energia e a realidade da mesma visto pelo ângulo da física quântica. Recebi alguns e-mails sobre o assunto questionando o porque de não citarmos os Florais de Bach, utilizado em terapias alternativas com excelentes resultados. Pela minha formação em BioPsicologia, que é a ciência corpo e mente com  foco nos problemas psicossomáticos, também me utilizo dos florais de Bach, e por isso  hoje vou escrever sobre o tema.

Os florais de Bach nasceram em 1936. Foi descoberto por Edward Bach, bacharel em Medicina e bacharel em Cirurgia. Membro da Academia Real de Cirurgiões e licenciados pela Real Academia de Médicos, além de diplomado em Saúde Pública. Abandonou o lucrativo consultório e passou a pesquisar sobre as flores em Mount Vernon. Nesta pesquisa descobriu 38 florais indicados para estados de espírito e humor. Ainda hoje os florais são preparados estritamente de acordo com suas indicações. A maioria das doenças são estados de espírito alterados. Medo, ansiedade, insegurança, ódio, paixão, mágoa, etc. Os florais trabalham justamente na natureza humana. O propósito não é a cura da doença em si, mas a recuperação do equilíbrio da emoção que está em desarmonia.

O preparo das tinturas-mãe, feita no Centro Bach, em Mount Vernon é ainda como Dr. Bach fazia: a escolha das plantas, as tigelas de vidro, o método de utilização do sol. A tintura-mãe é diluída em igual quantidade de conhaque, armazenada e distribuída em vários países. A Nelson é uma das  mais antigas empresas homeopáticas do mundo com 135 anos de tradição, com controle de qualidade da British Standard e são licenciados pelo Departamento de Saúde Pública do Reino Unido.

Há muita polêmica sobre os florais, com correntes que defende que é o poder de sugestão que cria o efeito placebo, no entanto a possibilidade matemática de resultados derruba esta tese. O sucesso nas crianças e até nos animais reforça a estatística. Utilizado, por exemplo,  em pessoas agressivas sem que elas saibam, tem obtido respostas altamente positivas no comportamento e na saúde.

No método de prescrição todo cuidado é pouco com grandes quantidades e incompatibilidade. A prescrição  deve ser sempre acompanhada de orientação terapêutica sobre auto-conhecimento e mudança de comportamento. Para isso é  preciso uma longa entrevista, criar a empatia com a pessoa, buscando sempre as razões dos conflitos, antes da orientação. Em caso de indecisão, por exemplo, é preciso saber qual a causa da indecisão, pois ela pode ser sintoma. A causa pode estar no medo e não na insegurança, e ambos estão próximos. Nesta entrevista pode-se passar pelo trabalho, casa, família, hábitos e todos os sentimentos.

                                                                                                    

Espero ter respondido as dúvidas remetidas a nós e acrescentamos que estamos abertos para maiores esclarecimentos pelo msn e telefone abixo.

 

Luiz Antonio Silva,  terapeuta holístico com formação em BioPsicologia, diretor, palestrante e articulista da PHAROL-RH. MSN: la-silva@hotmail.com

 

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