Fique por dentro

ü                   O TEMPO ? um jornal de fato, comemorou 18 anos de serviços prestados, com a realização de baile na localidade de Lindemberg, município de Capinzal, em 18 de agosto, sábado. A Família O Tempo agradece as autoridades e lideranças que compareceram prestigiando este meio de comunicação de abrangência e aceitação regional. O jornal O Tempo não é notícia, e sim, procura levar a notícia de forma imparcial.

ü                   Não existe bala perdida, pois ela sempre encontra um alvo com vida ou sem. Recentemente, o alvo foi um adolescente na sociedade coirmã, alvejado por um projétil calibre 22, podendo resultar em vítima fatal. Arma de fogo não é brincadeira e nem poderá estar nas mãos de justiceiros que decidem as coisas de maneira precipitada e equivocada. Violência gera violência.

ü                   Pessoas com falta de consideração estão deixando prejuízo materiais, resolvem riscar e sujar os carros a qualquer momento. É momento de dizer um basta, para tanto, é preciso denunciar e tirar de circulação estes palhaços. A covardia vem acontecendo na cidade e no interior, pois não tem consideração com os outros.

ü                   É momento de dizer um basta às motocicletas barulhentas, passando durante o dia e à noite em velocidade e com o cano de descarga aberto de propósito. Além de todo o barulho, certos motoqueiros empinam e se acham no direito de fazer manobras radicais na via pública. Um exemplo da exibição acontece na Rua Aparício Ribeiro e em tantas outras também.    

ü                   O som automotivo vem tremendo vidraças de residências e casas comerciais, isto com freqüência. É normal de dia e de noite alguns andarem com o volume alto, provavelmente, querendo chamar a atenção, numa desta, a polícia coloca a mão nos surdos. Ouvir som é uma coisa normal, mas extrapolar é inadmissível.  

ü                   Guarda-noturno surpreendeu alguém quebrando vidraça em determinado comércio e evitou maior dano, avisando a PM e o proprietário. Resultado, tal comerciante não contribuía com o vigilante, agora passou a pagar mensalmente, o que é justo e de direito.

ü                   Vândalos e roubo virou praticamente rotina de ambos os lados do rio. É normal ouvir que residências e comerciantes foram roubados, também é moda danificarem patrimônio público e de terceiros. O roubo de certa forma tem uma lógica, mas depredar bens é uma falta de razão e um absurdo ainda estar acontecendo.

ü                   Se o sistema eletrônico falha por alguma razão, até é tolerável, mas vigilante noturno deixar de cumprir a jornada de trabalho e querer receber em dia, é sinal de comodismo e tranqüilidade. Tem vigilante noturno que trabalha direto, porém, tem quem chega atrasado e sai cedo demais. Se cobra mal ou bem pelo serviços prestado, deve honrar com o compromisso.