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UNOESC tem novo Reitor
Universidade do Oeste do Estado de Santa Catarina
A Universidade do Oeste do Estado de Santa Catarina (UNOESC) tem novo reitor. Aristides Cimadon tomou posse na sexta-feira, dia 30. A cerimônia foi repleta de homenagens e momentos emocionantes. Além de Aristides Cimadon, que ocupava a vice-reitoria no campus de Joaçaba, foram empossados os novos dirigentes da FUNOESC, fundação mantenedora da universidade. Professor Genésio Téo, do campus de Xanxerê, é o novo presidente e Antonio Carlos de Souza, de Videira, o vice-presidente.
Foram empossados ainda, os vice-reitores de cada um dos quatro campi da UNOESC. No campus de Joaçaba, assumiu a nova vice-reitora, profª Dorvalina Lange, nos demais, não houve mudanças. Genésio Téo permanece em Xanxerê, Antonio Carlos de Souza continua como vice-reitor em Videira e Vitor Carlos D?Agostini ocupa o mesmo cargo em São Miguel do Oeste. Luiz Carlos Lückmann continua como vice-reitor de Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e Neusa Maria dos Santos é agora a nova vice-reitora de Graduação.
Cimadon assume, pela segunda vez, a reitoria da UNOESC. Desde 1.996, o professor é dirigente do campus de Joaçaba, foi pró-reitor de Administração e, por último, vice-reitor. A Unoesc possui, hoje, quatro campi: Joaçaba, Videira, Xanxerê e São Miguel do Oeste, que dão origem a doze núcleos de extensão. O orçamento anual gira em torno de 70 milhões de reais. São 17 mil estudantes e 1,7 mil funcionários.
?Creio que a Educação pode ser um instrumento de mudança social. Porém, não pode estar só. Temos crescido muito em quantidade, agora os ventos de novos tempos devem levar a Universidade a se preocupar com a qualidade?, afirmou.
Aristides Cimadon ingressou na UNOESC (antiga FUOC), em 1.977, como professor horista. São quase três décadas e várias funções dentro da instituição. O novo reitor está comprometido com a melhoria da qualidade de vida da população, com a qualidade do ensino dos alunos e com a titulação dos professores. Ele pensa em investir em pesquisas voltadas para os problemas locais, transformar o aluno no centro de todo o processo educativo e aumentar o número de doutores na instituição, que hoje é de apenas 10%; tudo isso, segundo ele, em favor do desenvolvimento regional.
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