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Concórdia volta ao Plano de Expansão da Saúde

Plano de Expansão da Secretaria Estadual de Saúde para a instalação de uma Unidade de Alta Complexidade (Unacom).

A informação repassada pelo secretário Municipal de Saúde, Alessandro Vernize, de que Concórdia voltou a fazer parte do Plano de Expansão da Secretaria Estadual de Saúde para a instalação de uma Unidade de Alta Complexidade (Unacom), foi comemorada pelos vereadores, durante a sessão da Câmara, nesta segunda-feira, 4. O líder do governo na Câmara, Evandro Pegoraro (PT) destacou a incansável luta e persistência de Vernize e também as ações do Legislativo em prol da demanda de Concórdia e região em relação ao diagnóstico e tratamento do câncer pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

No início do ano, Vernize havia recebido a informação de que Concórdia estava contemplada no Plano de Expansão, mas dias depois, sem nenhuma justificativa, o município foi retirado do planejamento, que será enviado ao Ministério da Saúde. No entanto, a Secretaria Municipal de Saúde, bem como o Legislativo, se movimentaram para tentar buscar explicações e solicitar o retorno de Concórdia ao Plano, devido a grande demanda existente na região e a mobilização em torno da causa. Da Câmara partiu um ofício, solicitando justificativas para a retirada de Concórdia do Plano e uma moção, assinada por todos os vereadores, apelando pelo retorno do município ao Plano, já que a espera que se estima ser de uns três anos, poderia se transformar em mais de 10 anos.

O vereador Vilmar Comassetto (PCdoB), proponente da mobilização encabeçada pelo Legislativo e aderida por 10 entidades do município, intitulada "Chega de Espera. Nós queremos o tratamento do câncer, pelo SUS, em Concórdia já", comemorou a boa notícia e disse que a partir de agora, a luta será pela busca de recursos que viabilizem a instalação da Unacom em Concórdia. "Vejo três possibilidades. Uma é o investimento por parte do Hospital São Francisco, outra é reivindicar aos deputados federais, que encaminhem emendas, já que 50% dos recursos precisam ser destinados a saúde, e o terceiro caminho seria a liberação diretamente do Ministério da Saúde", analisou o vereador.

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