Lideranças discutem as potencialidades turísticas e a preservação do patrimônio histórico em Ouro |
PRESENTE DE PESO
Um cofre de aproximadamente 1.200 quilos foi doado por Carlos Gasser para Antonio Pasqual Sartori, em nove de junho, sábado.
Doação para a história de Capinzal
O cofre pertenceu a Alexandre Thomazoni, adquirido na década de 1920. Fabricado pela empresa Cofres Nascimento, com endereço comercial em São Paulo e Rio de Janeiro.
Na época foi o primeiro cofre existente no então Distrito de Rio Capinzal, transportado de São Paulo através da via férrea Rede Viação Paraná Santa Catarina (R.V.P.S.C.), nas seguintes medidas: altura 1,60m; largura 0,85m e fundo 0,65m.
Sartori é um historiador e inclusive coleciona objetos que simbolizam a história dos municípios coirmãos: Capinzal e Ouro. Também montou um pequeno museu, consequentemente vem ampliando em número de peças e de espaço. As doações se somaram ao que já tinha o empresário, além disto, como artesão faz miniaturas de monumentos históricos e de obras existentes somente na ilustração de fotografias.
Carlinhos e seus funcionários da Marmoraria Gasser transportaram o cofre, usando da criatividade sem precisar fazer força (deslizaram sobre madeira roliça). Além de Sartori, Carlinhos e os funcionários da Marmoraria, o professor Dirceu de Araújo (para os amigos Chico), fotografados pelo O TEMPO ? um jornal de fato.
As relíquias são mantidas em fotos e de forma física (objeto), dando maior realidade à história dos Capinzalenses e Ourenses.
Carlinhos doando o cofre para Sartori,
Pois o tempo é passado, presente e futuro.
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