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O TEMPO jornal de fato

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Recado da Comunidade


INÉDITO - Na última edição deste Semanário, no site de O TEMPO jornal de fato foi inserida no corpo da matéria uma errata, a qual estamos acrescentando aqui também. Inédita candidatura de mulheres a prefeita e vice-prefeita de Capinzal - Elas e o Prefeito Dorini visitam a Redação de O TEMPO jornal de fato. Uma errata apenas no título: Inédita candidatura de mulheres a prefeita e vice-prefeita de Capinzal, considere que essa é a segunda candidatura lançada, mas no ano em curso é a única dupla de mulheres e a palavra pode dobrar caso caso forem eleitas.

PASTÉIS - A onde estão os lanches e comidas que deixaram de acrescentar azeitona e palmito? Além, disto, tem muita venda e entrega de pastéis, que sinceramente, a massa não é crocante e o recheio esta a desejar, ainda o cheiro e sabor não são deliciosos. É claro que tem quem capricha e produz excelentes pastéis. Vamos dar preferência a qualidade e fazer produtos alimentícios com profissionalismo já que rende dinheiro, inclusive, devem respeito ao consumidor.

MARCAÇÃO – Firam feitas matérias e vídeos de dois poderes devidamente constituídos, pois foi deixado de dar cobertura jornalística, já outros meios de comunicação não fizeram o mesmo. Em hipótese alguma foi sonegado informação e conhecimento, no entanto, certo ou determinados apoiadores reclamaram de alguma divulgação, porém, de maneira equivocada e por ter lado político. Quem sabe, por disputarem certa teta, a do venha ao nosso reino (...).  


PINÓQUIO - Pelo que se sabe, o Dia da Mentira é em 1º de abril e não neste período. O Dia da Mentira, também conhecido como Dia das Mentiras, dia das petas, dia dos tolos, dia da gafe ou dia dos bobos, é uma celebração anual em alguns países europeus e ocidentais, comemorada em 1 de abril, pregando partidas e espalhando boatos como formas de assinalar a data. Wikipédia Esta reflexão, pois tem certos candidatos achando que os cidadãos são bobos, então vem pregando a falta de verdade para conseguir vantagem, isto, se caso não forem castigados ao crescer o nariz PINÓGUIO.

  

Como escolher o seu candidato?

Por: Roselha Gondim dos Santos Pardo1

Fonte: TSE

 É comum, em época de eleições, que os meios de comunicação dediquem-se a publicar matérias sobre as mais variadas fórmulas que o eleitor deve usar na hora de decidir em quem votar. Todas as ideias são interessantes, algumas simples, outras nem tanto. Assim, aproveitando a oportunidade, elegemos alguns critérios que devem ser levados em conta para escolher um candidato.

Primeiramente, o eleitor deve identificar quais valores julga mais importantes e quais valores quer ver seu representante defender. Isso é importante porque, geralmente, escolhemos um candidato por afinidade, ou seja, aquele que tem valores iguais aos nossos.

Em teoria, não há nada de errado nessa escolha, aliás, é improvável, senão impossível, alguém votar em quem defende valores opostos aos seus. Contudo, o eleitor deve esforçar-se para escolher candidatos que tenham preocupações universais, ou seja, preocupações que dizem respeito ou são aplicáveis a todas as pessoas e não só a um pequeno grupo.

Para saber o que o candidato pensa, o eleitor deve conhecer a carreira dele, assim como sua atuação profissional, seu histórico de vida, sua postura ética e sua conduta diante da sociedade. Se o discurso do candidato não condiz com sua atuação em outros momentos da vida, isso é um indício de que ele pode estar mentindo.

Em seguida, é preciso analisar suas propostas, o partido ao qual está filiado e quem são seus correligionários. Além disso, é preciso ver se suas promessas são viáveis e compatíveis com o cargo que ele pretende ocupar. Promessas genéricas do tipo “vou criar milhares de empregos” são muito fáceis de fazer e obviamente são inviáveis de cumprir.

Informação das mais importantes é saber quem são os financiadores do candidato, pois as pessoas e empresas que financiam as campanhas eleitorais têm interesses que nem sempre se coadunam com os interesses da coletividade.

Muito embora não dê para ter certeza de que o candidato mais preparado cumprirá suas promessas, mesmo que viáveis, é possível reconhecer e descartar o político falastrão e despreparado.

Para obter informações sobre os candidatos, devemos ficar atentos a notícias, jornais, revistas, propagandas eleitorais veiculadas no rádio e na televisão, pesquisas e debates entre os concorrentes. Dessa forma, é possível saber se o candidato já esteve envolvido em algum escândalo, o que ele realizou em mandatos anteriores e avaliar suas propostas.

Todos os meios de veiculação de informação são válidos, contudo, atualmente, a melhor ferramenta para auxiliar o cidadão é a Internet, pois nada escapa à rede mundial de computadores. Nas páginas dos órgãos do Legislativo, da Justiça Eleitoral, de algumas ONGs ou simplesmente em sites de busca, é possível obter informações sobre os candidatos e políticos.

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