O que está acontecendo com os poderes devidamente constituídos no Brasil?
Essa é uma ótima pergunta
No Brasil, os poderes constituídos — Executivo, Legislativo e Judiciário — estão funcionando, mas o cenário político e institucional tem sido marcado por tensões, disputas de competência e polarização.
Panorama atual (2025)
1. Poder Executivo (Presidência da República)
o Atua na execução das políticas públicas, economia, segurança e relações internacionais.
o Vive constante embate com o Congresso para aprovar pautas e garantir apoio político.
o É alvo frequente de questionamentos do Judiciário e de críticas da oposição.
2. Poder Legislativo (Congresso Nacional)
o Mantém papel ativo no debate político, especialmente em temas como reformas econômicas, tributos, direitos sociais e pautas de costumes.
o Busca ampliar seu protagonismo frente ao Executivo, muitas vezes impondo limites à Presidência.
o O diálogo com o Judiciário tem sido marcado por disputas, especialmente quando o STF toma decisões que impactam em leis aprovadas pelo Congresso.
3. Poder Judiciário (STF e tribunais superiores)
o Tem assumido protagonismo, interferindo em temas políticos e administrativos.
o Isso gera críticas de que estaria extrapolando suas funções, “legislando” em alguns casos.
o Por outro lado, age como contrapeso para preservar a Constituição e os direitos fundamentais.
O que está acontecendo na prática?
· Conflitos institucionais: Legislativo e Executivo questionam o “ativismo judicial” do STF.
· Judicialização da política: muitos temas que deveriam ser resolvidos no Congresso acabam decididos no Supremo.
· Polarização social e política: pressiona os três poderes, fragilizando o diálogo e aumentando a desconfiança da população.
· Busca por equilíbrio: apesar das tensões, os poderes continuam funcionando e cumprindo suas atribuições constitucionais.
Em resumo: não há ruptura institucional, mas sim um embate constante entre os poderes, cada um tentando ampliar seu espaço de influência. Isso gera instabilidade, mas também reforça a importância da democracia e da vigilância cidadã.
Fonte: Internet
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