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Certos Homens devem dar a mão à palmatória para as MULHERES, além delas serem a maioria no Brasil, a escolaridade é maior, e outras mais. Como diz certos ditados: “Ela só anda do lado do homem porque não quer fazer poeira para ele.” “Mulher consegue fazer mais de uma coisa ao mesmo tempo, sem perder o foco.” Lá vem elas ocupando cargos de liderança, ainda como autoridade dos poderes devidamente constituídos (Executivo, Legislativo e Judiciário), inclusive, de alto escalão.

De acordo com os resultados do Censo 2022, o Brasil possui mais mulheres do que homens em sua população. Em 2022, 48,5% dos brasileiros eram homens e 51,5% eram mulheres. Isso significa que existem 6,0 milhões de mulheres a mais do que homens no nosso país.

Entre as pessoas com até 19 anos de idade, os homens são a maioria; pois nascem mais meninos do que meninas no Brasil. Por outro lado, a partir do grupo de 25 a 29 anos, a proporção de mulheres se torna maioria em todas as regiões. E acima dos 60 anos essa diferença vai crescendo ainda mais.

Fonte: Google no link https://educa.ibge.gov.br/criancas/brasil/nosso-povo/19625-numero-de-homens-e-mulheres.html

Mais escolarizadas, mulheres têm menor participação no mercado de trabalho e recebem 21% menos que homens, diz IBGE

Mulheres ocupam 39% dos cargos de gerência e trabalham o dobro em atividades domésticas

É o que aponta uma pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (8/3/2024), o Dia Internacional da Mulher.

Os dados — referentes a 2022 — apontam que 53,3% das mulheres participam da força de trabalho. Enquanto isso, a taxa masculina é de 73,2%.

Dentro do mercado de trabalho, o problema vai mais a fundo. Conforme o instituto, do total de pessoas em cargos gerenciais, 60,7% eram homens e 39,3% mulheres.

Os dados do IBGE também mostram diferença entre salários para esta mesma função. Em 2022, mulheres em cargo de gerência tiveram rendimento médio de R$ 6.600, 21,2% abaixo do que os homens ganharam (R$ 8.378).

“Tem setores em que a taxa de ocupação [feminina] em cargos de gerência é baixíssima. Tem vários elementos que explicam isso, desde a dificuldade de contratação até o forte preconceito de empresas em relação a mulheres que têm filhos”, afirma o analista socioeconômico do IBGE, Jefferson Mariano.

E as oportunidades são desiguais para o público feminino, mesmo com capacitação. O levantamento aponta que, do total de formandos em cursos de graduação presencial, 60,3% eram mulheres, enquanto 39,7% homens.

Em nível de instrução, o público feminino também supera o masculino. Enquanto 21,3% das mulheres concluem o ensino superior, 16,8% dos homens o fazem.

A discrepância fica ainda mais evidente diante do recorte racial:

Lina Nakata, especialista em mercado de trabalho e responsável pela pesquisa Lugares Incríveis para Trabalhar, destaca que há diferença na forma que mulheres e homens são vistos na busca por promoções de cargos.

“Muitas vezes, quando uma mulher é avaliada para um passo seguinte na carreira, os outros que avaliam costumam pensar ‘falta mais uma competência ou habilidade, vamos esperar’; enquanto para os homens, esses avaliadores costumam pensar ‘falta essa competência ou habilidade, mas ele consegue se virar e se adaptar'”, explica.

O ponto é reforçado por Manu Pelleteiro, especialista em gestão com pessoas.

“A falta de representatividade feminina, infelizmente, em pleno 2024, ainda é vista como algo natural em muitas empresas. Além disso, faltam iniciativas que valorizem o crescimento das profissionais desde a base.

Mariano aponta para um problema estrutural e cíclico, uma vez que a ausência das mulheres nesses espaços de poder atrasa uma agenda por renovação nas empresas.

“A despeito da escolaridade mais elevada, as mulheres acabam não conseguindo ocupar posições menos precarizadas no mercado de trabalho e acabam atuando em setores que tem essa característica de menor nível de rendimento”, explica Mariano, do IBGE. 

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/apesar-de-maior-escolarizacao-mulheres-tem-menores-rendimentos-e-participacao-no-mercado-de-trabalho-diz-ibge/

PARTICIPAÇÃO FEMININA em cargos de chefia no ambiente corporativo vem avançando no Brasil. Elas representam 21% dos cargos de liderança, é o que diz a pesquisa Panorama Mulheres 2023, elaborada pelo Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa) e pelo Talenses Group.8 de mar. de 2024. GOOGLE

Mulheres ocupam apenas 17% dos cargos de alto escalão em bancos de investimento, diz pesquisa

Em contrapartida, dados do IBGE apontam que pessoas do sexo feminino representam mais da metade da população brasileira

Mulheres ainda são minoria em altos cargos no mundo corporativo das finanças, de acordo com levantamento da FESA Group.

Os dados exclusivos, que a CNN teve acesso, apontam para uma disparidade de gênero nas posições mais importantes dessas empresas. Apenas 17,4% das pessoas do sexo feminino possuem posição de destaque, como CFO (equivalente à diretora financeira) em bancos de investimento.

Se considerar outras posições de chefia no mercado financeiro, há apenas 33,8% mulheres, lembrando que elas representam 51,5% da população total no Brasil, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“O levantamento vem para contribuir com a diversidade e inclusão nos bancos, especialmente, na pauta de gênero. É um mapeamento que ajuda a compreender qual é a realidade dessas companhias, a pensar em como substituir vice-presidentes e CEOs por executivas e entender quais são áreas que precisam de maior atenção para incluir mulheres”, diz Fabiana Rocha, especialista em mercado financeiro da FESA Group.

“Estamos vivendo um momento que é preciso acelerar a jornada de diversidade nas empresas, inclusive, nas bancárias”.

Com recortes dentro de outros departamentos, o “Recursos Humanos” lidera a presença feminina com um percentual de 61,54%, logo em seguida, destaca-se “Relações Institucionais” e “Sustentabilidade”, que apresentam 56,5% mulheres em altos cargos.

O estudo considerou 82 empresas do mercado financeiro, levando em conta 249 pessoas e 12 posições de trabalho.

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/economia/negocios/mulheres-ocupam-apenas-17-dos-cargos-de-alto-escalao-em-bancos-de-investimento-diz-pesquisa/

 

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