CULTURA - O Carnaval em Capinzal era uma referência regional, pois foi um dos primeiros a ser realizado em via pública, ou seja, na Rua XV de Novembro, no então mandato do prefeito Hilton Pedro Paggi, posterior, bem depois, no mesmo local pelo então prefeito Andevir Isganzella. Na época os carnavais eram infantis, adulto e até para os idosos. Tais carnavais não tinha essa de capeta e outros demônios. Carnaval é cultura e entretenimento. O que significa dia de Carnaval? Derivado de “Carne Vale”, o termo Carnaval quer dizer “Adeus à carne”, em referência ao período de 40 dias antes da Páscoa, em que as pessoas deveriam se abster do consumo de carne, bebidas alcoólicas e outros prazeres mundanos.

TARIFA ZERO - Parece que não tem rotatividade dos veículos estacionados na área central, além, disto está sendo uma enxurrada de carros por aplicativos que talvez paguem ou não vagas que ocupam, o que deixou a minúscula área comercial engarrafada nas vias públicas. Quem sabe agora seria o momento de certas empresas da cidade baixa seguir o exemplo de outras e implantar suas filiais na cidade alta onde vai progredir e crescer, já que no dito centro é do tempo da Maria Fumaça. Além disto, para ter menos carros e motos nas ruas, possibilitando tarifa zero para o transporte coletivo. Já teve vereador num passado não distante, que solicitou, no entanto, não atendido.

INSEGURANÇA - Quem sabe, no antigo Posto de Saúde do barirro São Cristóvão, fossem feitas algumas benefeitorias, para abrigar os moradores de rua, os quais já preocupa a quantidade. Poderia dar moradia, alimentação, auxiliar na higiene, fazer exames e consultas médicas e reitegrar à sociedade com trabalho e fruto do mesmo ter a moradia, seja doada via programas de habitações ou ele (a) pagando aluguel. Num entendimento os três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), ver da possibilidade para evitar certos crimes e descaso.  A Alesc no dia 12 de março, realizou uma audiência pública para discutir a crescente população de rua e os impactos desse problema na segurança pública. O encontro, convocado pelo deputado Matheus Cadorin (Novo), reuniu representantes do Ministério Público, forças de segurança, governo do Estado e prefeituras para debater a necessidade de mudanças na legislação vigente. O problema vem crescendo de forma alarmante em Santa Catarina. Dados do Observatório Brasileiro de Políticas Públicas para a População em Situação de Rua, da UFMG, apontam que o número de pessoas vivendo nas ruas do estado aumentou 76% nos últimos dois anos, passando de 5.678 em 2021 para 9.989 em 2023. Além do impacto social, há um aumento visível nos casos de violência, furtos e conflitos em diversas cidades. Ele pede: Mudança urgente - Soluções definitivas.  Leia matéria do Deputado na página nº19.

REPETITIVO - O atual poder público sabe dos problemas do município e aos poucos vem desenvolvendo ações e serviços. Quanto ao vídeo monitoramento na Área de Lazer Dr. Arnaldo Favorito e até no cemitério central, no passado e na atualidade vem sendo feito indicações para tanto. Também no passado e na atualidade uma guarita da Polícia Militar na Praça Pedro Lelis da Rocha, porém, se tem monitoramento na rotula e fazem o policiamento ostensivo e ronda, a presença da viatura e dos PMs assusta e afugenta o malfeitor, enquanto o monitoramento é feito à distância podendo viabilizar o flagrante.

SUBSTÂNCIAS - Antes era anunciada a chegada da maldita com fogos de artifícios, até que sessou, porém, ela deve estar chegando, mas informada de outra maneira. Será que é deixada em certo lugar e não precisa ninguém entregar? Impossível surgir através de caminhada, muito menos pelo rio que não é navegável (...).

INFLAÇÃO - Já era o tempo em que o salário mínimo fazia frente as despesas, agora o combustível sob e pronto, carne virou luxo, ovos devem ser de ouro, café pode ser transportado com segurança armada, enquanto Presidente, Vice-presidente, senadores, deputados federais, ministros e muito mais, vivem do dinheiro público, muitos brasileiros passam fome. Além, disto, uma aposentadoria a perder de vista, e igualdade que nada, o homem tem de contribuir mais tempo que a mulher e por idade também o sexo masculino é castigado.

DEMAGOGIA - O expediente do vereador poderia ser mais aproveitável, fazendo menos pedidos de informações, requerimentos, moções de aplauso e de repúdio, principalmente, menor número de indicações. Isto tudo toma muito tempo e perde a graça os munícipes em acompanhar presencialmente ou remotamente as sessões. Ainda bem que parou as reuniões itinerantes, fora da Câmara de Vereadores, pois sendo descentralizada não tem estrutura nenhuma, a menos que alguém ganha para tanto ou querem mostrar serviço sem condições para tanto. A sorte que foi diminuído o tempo da palavra livre de 8 voltou para 5 minutos, pois são muito repetitivos. Quanto as indicações, podem ser feitas verbalmente direto ao Prefeito, Vice-prefeito, Secretários e Diretores, caso não sejam atendidos, formulem as mesmas. Concórdia, nem todas as indicações são aprovadas, pois são lidas não pelo autor, e sim, pelo 1º secretário da mesa diretora, então, no final do expediente são colocadas em votação se vai ou não ao Executivo.

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