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VOLTANDO NO TEMPO - estrada de ferro e o descaso

1989 - 08/07/2021 - são 32 anos de trabalho prestado.

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Aldo Azevedo / jornalista de formação/Pontilhão e via férrea demonstrando o abandono e descaso.


1983 a 2021, quinta-feira, 07 de julho, hoje, também fazendo postagem online, faz 38 anos da enchente e paralisação do transporte ferroviário. Em 2018, O TEMPO jornal de fato entrevistou os irmãos ROSSETI, sendo Vitório (Nego) e Ivo Antonio (Ivinho), quanto a enchente de 07 de julho de 1983, ocasião que fazia 35 anos. A cheia do Rio do Peixe resultou na paralisação do transporte ferroviário, Ponte Pênsil Padre Mathias Micheliiza precisou ser reconstruída e com o passar do tempo se construiu a Área de Lazer Dr. Arnaldo Favorito. Vitório Rosseti (Nego), reside à Rua José Viccari, Capinzal (SC), nascido em 18/02/1945, 76 anos. Ivo Antonio Rosseti (Ivinho), mora à Rua Carmelo Zoccoli, loteamento Maximiliano Toaldo, Capinzal (SC), nascido em 15/07/1958, 62 anos.

ATENÇÃO - A grande cheia do Rio do Peixe, até pode ser lembrada, porém, não como uma data especial, e sim, um acontecimento que provocou o êxodo rural, ou seja, acabou com as comunidades rurais, inclusive, muitas cidades perderam número de habitantes, consequentemente, muitos passaram a residir em outras cidades distantes e até mudaram de Estado em nosso país.

Isto mostrou, quem sabe, má fé em colocar em favor da logistica, prova disto, nada fizeram para reativar o que funcionava muito bem. O que faltou e continua padecendo, é a falta de influência dos municípios e dos estados perante deputados federais, senadores e governo do Brasil, pois são milhões, quem sabe bilhões e até trilhões de trilhos que ajudavam a movimentar a economia do sul ao sudeste.

Ainda, apesar dos 38 anos do estrago e descaso que permanece, tentar revitalizar a ferrovia do Contestado que passa pelo Vale do Rio do Peixe, caso contrário, podem construir uma nova com outro trajeto. Lembrem-se, 2022 tem eleições, mas o país, estados e municípios não podem parar, porém, quem sai na frente, com certeza consegue retorno positivo.

A paralização da ferrovia, significa o regresso, pois, foi um grande estrago na economia em todos os sentidos, seja na geração de trabalho e renda, ainda muitos municípios diminuíram sua população, pois a falta de uma política séria, esta aí a via férrea que só serve mesmo para atrativo turístico, caso interessar em decorrência da história não muito agradável em certas épocas, outras, até que vale apena relembrar.

ATENÇÃO - Deixe registrado o passado nas páginas de O TEMPO jornal de fato, o que poderá ser visto também na posteridade, para tanto, mande foto e as informações.

Aldo Azevedo / jornalista


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Aldo Azevedo / jornalista de formação/Cidades coirmãs: Ouro e Capinzal (SC).



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Aldo Azevedo / jornalista de formação/Cidades coirmãs: Ouro e Capinzal (SC).



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