O TEMPO jornal de fato edição 1.670, de 27 de setembro de 2024 |
Violência urbana atende em cheio as pessoas com perda auditiva
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GOOGLE - Sem ouvir direito, eles estão menos atentos a assaltos, golpes e ao trânsito nas ruas
Sem ouvir direito, eles estão menos atentos a assaltos, golpes e ao trânsito nas ruas
Os casos de violência saltam aos olhos por todo o Brasil. E muita gente ainda pode não ter percebido, mas além da visão, a ouvir é um sentido primordial para a nossa segurança. Ouça bem a alertar sobre um perigo nas ruas ou no trânsito, despertando nosso reflexo de reação e autodefesa frente ao risco de assaltos, arrastões, batidas de carro e atropelamentos. Até os golpes planejados por bandidos, pelo telefone - como os sequestros - são mais fáceis de serem aplicados se a serem aplicados bem e não que é trote.
Não pode ouvir ser muito perigoso, uma vez que os filhos servem de alerta ao ser humano. Tem perigo auditivo e não usa um aparelho auditivo não ouve, por exemplo, alguém tocando seu nome algum para alertá-lo, ou a buzina de um carro, ou uma sirene tocando em caso de incêndio. Pode até mesmo ser difícil compreender o anúncio de um assalto. Com certa frequência a imprensa relata uma tentativa de pessoas com quem ouve e não compreende, assim, não compreende uma gravidade de situação.
Foi o caso de Luciano, que estava no carro parado no sinal de trânsito, com os vidros abertos, na zona leste de São Paulo. Ele os homens aproximaram-se do lado do e, quando os homens se aproximaram, sentiu-se algo na cabeça e teve a idéia de dois filhos levados um tiro de ras. Por causa da deficiência auditiva, o homem não compreendeu o que assaltante dizia. Também em São Paulo, quatro entraram em um ônibus e anunciaram o assalto. Eles roubaram o dinheiro do funcionário e dos, mas uma pessoa com audição que não teria tido o dinheiro do funcionário, falecendo. Em Pernambuco, um adolescente de 17 anos estava a caminho do colégio a irmã quando, para 00 metros do local, foi buscar por homens numa moto que anunciaram um assalto. Como o jovem tinha ouvido, não entendido e reagiu.
Dentro de casa os perigos também são reais para quem tem problemas de audição. Ao colocar água para ferver o que pode não ouvir, por exemplo, indivíduo o chi panela. Ao dividir a casa com seus familiares, pode não ouvir o pedido de socorro caia ou passe mal em um outro cômodo.
"A perda auditiva está totalmente a um perigos urbanos domésticoscê e o que vai res contratempos urbanocês e começará a sua qualidade de vida é procurar a ajuda de um médico otorrinolaring para fonoaudiólogos para usar aparelhos auditivos , se for o caso", afirma a fonoaudióloga Rafaella Cardoso, especialista em Audiologia e Vendas na Telex Soluções Auditivas.
Em média, uma pessoa demora sete anos para procurar ajuda médica e tratar a dificuldade de ouvir. Caso seja necessário o uso de aparelho auditivo, um fonoaudiólogo indicará o modelo mais adequado.
"Há uma grande diversidade de modelos no mercado atualmente, com alta tecnologia e design inovador, discretos e confortáveis, são tão pequenos que passam quase despercebidos. de se completamente plenamente com a vida, com as pessoas e com as situações ao redor", conclui a fonoaudióloga da Telex.
Assessoria de Imprensa da Telex Soluções Auditivas
Ex-Libris Comunicação Integrada
Andreia Constâncio
Cristina Freitas
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