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Ourense coleciona discos de vinil
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Aldo Azevedo / jornalista - Ilustração GOOGLE
O acervo de Dieio é composto por 490 unidades
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Aldo Azevedo / jornalista /Dieio diante de alguns discos de vinil e segurando um de The Beatles.
A Reportagem de O TEMPO jornal de fato por saber que Rogério Baretta (Dieio) tem uma coleção de discos vinil, segunda-feira, 12 de abril, o entrevistou sob esse hobby, sendo uma atividade exercida exclusivamente como forma de lazer, de distração; passatempo.
Tudo começou na década de 1970, anos 76 e 77 a comprar na Discolândia Jaskiu, de propriedade de Celso Jaskiu, quando a loja estava situado ao Calçadão. Começou a comprar três e em 30 dias pagava os mesmos, assim sucessivamente compra três e pagava três a cada mês, chegando a todos estes discos que tem adquirido ao longo do tempo. Alguns comprou em Joaçaba (SC) e uns o seu irmão Roberto (Beto) lhe deu, mas, 80% deles foram adquiridos com o saudoso Celso Jaskiu (grande empreendedor capinzalense).
A coleção é composta de 490 discos, sendo que tem a relação catalogada com o nome dos cantores e conjuntos para os mais variados gostos de músicas e canções. Há uns cinco além de trocar os plásticos internos da capa, fez uma limpeza com cuidado nos discos todos catalogados.
"Como esta voltando a venda de disco vinil em algumas regiões do Brasil, pretendo começar a comprar e aumentar ainda mais a coleção e poder continuar ouvindo boas músicas", é o que espera Dieio.
Perguntado se sabia de alguém tinha ou tem coleção de discos vinil, respondeu que sim, sendo o eterno Dr. Vitor Almeida, o qual foi vereador e presidente da Câmara de Vereadores de Capinzal, advogado, escritor e historiador, o qual por terceiros pediu se vendia a coleção já que o mesmo colecionava uma variedade objetos que dizem sobre a história de nossa terra e de nossa gente, seja de Capinzal e Ouro.
Lembrou Dieio que no mês de abril de 2020 era para ter uma exposição de seus discos de vinil na Unoesc Capinzal, mas, devido a pandemia do Covid-19 que iniciou em março, não foi possível realizar.
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Aldo Azevedo / jornalista /Dieio diante de alguns discos de vinil de The Beatles.
Já chegaram a lhe oferecer por um disco, entre dois a dois mil e meio de reais, mas, agora não tem tendência de vender, e sim, de voltar a comprar.
Conforme GOOGLE, o uso do disco vinil em armazenamento de canções tem a codificação eletromecânica, capacidade até 30 minutos por lado, mecanismo de leitura através de agulha sobre escrita estilete, desenvolvido por Peter Carl Goldmark (engenheiro da Columbia Records, em 1948), dimensões 25 (apenas nos anos iniciais) ou 30 cm de diâmetro e peso entre 120 e 180 gramas.
O Correio Braziliense trouxe em 04/11/2020: Discos de vinil reencontram espaço e voltam a ser objeto de desejo. Na pandemia do novo coronavírus, o consumo do formato cresceu.
Resumo do corpo da matéria: "Muitas pessoas usaram a música para criar relações dentro de casa, vi gente comprando vinil para mostrar uma música para o filho e quebrar o gelo da conversa", exemplifica João Marcondes. "Ouvir vinil tem todo um ritual envolvido, você manuseia a música que vai ouvir", completa.
Mesmo com a corrida tecnológica de lançamentos diários nas plataformas digitais de música, o vinil mantém-se no mercado, desde a década de 1940. O vinil voltou a fazer parte do dia a dia dos brasileiros, mas não foi somente o período de reclusão e isolamento social da pandemia que o trouxe de volta. Além da venda de vinis antigos para colecionadores, lançamentos atraem público de todas as gerações e resgatam todo o ritual envolvido no ato de ouvir músicas nas vitrolas.
Conforme a coluna do Correio Braziliense, o Ritual era e é retirar o vinil da capa, limpá-lo, preparar a vitrola, posicionar a agulha. O processo envolve um ritual, para muitos, mais atraente, do que colocar e clicar em alguma música no Spotify, por exemplo. "Você senta para escutar o vinil. Não coloca para tocar e sai para fazer outra coisa. Existe a curiosidade de saber a ficha técnica, para ver quem está no solo de guitarra. O vinil carrega todo um comportamento. ", ressalta Josiele. "A gente entende que o vinil é tratado como um objeto de arte", complementa Rafael.
Alguns dos discos que compõem a coleção de Dieio, são eles:
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Aldo Azevedo / jornalista /Ilustração GOOGLE
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Aldo Azevedo / jornalista
Áudio de Rogério Baretta (Dieio).
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