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Irani comercializa 155.885 toneladas de créditos de carbono em 2021

  • - Ação faz parte do compromisso da empresa de colaborar com a preservação ambiental e contribuir com a pauta de ações voltadas à mitigação das mudanças do clima

Ação faz parte do compromisso da empresa de colaborar com a preservação ambiental e contribuir com a pauta de ações voltadas à mitigação das mudanças do clima

Santa Catarina, fevereiro de 2022 -- Como parte do seu compromisso de colaborar com a preservação do meio ambiente e reduzir os impactos ambientais de acordo com as melhores práticas de gestão ambiental, a Irani Papel e Embalagem fechou o ano de 2021 com volume significativo de venda de créditos de carbono. Os principais clientes foram grandes empresas do panorama nacional que buscaram através destes a neutralização de parte das emissões. Foram comercializados ao todo 155.885 CER´s (Redução de Emissão Certificada) oriundos do projeto de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) -- Estação de Tratamento de Efluentes. Registrado na ONU (Organização das Nações Unidas) como "Irani Wastewater Methane Avoidance Project", este projeto foi o primeiro, no mundo, de tratamento de efluentes totalmente aeróbio.
 
No avanço deste cenário sustentável, a companhia catarinense conta com dois projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), que possibilitam a venda de créditos de carbono. O primeiro deles, a Usina de Co-Geração, localizada em Santa Catarina, proporciona a redução das emissões de gases do efeito estufa (GEE) como o metano e o dióxido de carbono por meio da produção de energia elétrica limpa. Essa iniciativa tornou a Irani a primeira empresa brasileira do setor de papel e celulose e a segunda empresa no mundo em seu segmento a ter créditos de carbono emitidos pelo Protocolo de Kyoto. Desde 2006, juntos, os dois projetos já renderam à companhia catarinense aproximadamente R? 19,5 milhões.
 
Segundo o gerente de Sustentabilidade da Irani, Leandro Farina, a iniciativa reaproveita os resíduos de bases florestais e os utiliza como combustível, permitindo a produção de energia renovável e buscando conservar e otimizar recursos naturais, evitando a utilização de energia proveniente de fontes não renováveis.
 
"Além da Usina de Co-Geração, temos também um segundo projeto de MDL, a Estação de Tratamento de Efluentes, que visa evitar as emissões de metano gerado por meio do tratamento e descarte da água residual, atuando pelo novo sistema de tratamento de água residual e que utiliza de lodo ativado com aeração prolongada", esclarece o executivo.
 
A Irani também se orgulha de ter sido a primeira empresa brasileira do setor de papel e embalagens, no Brasil, a certificar um inventário de Gases de Efeito Estufa (GEE), de acordo com a ISO 14064:2006.
 
"Um dos valores da Irani é o da eficiência e transparência em sustentabilidade ambiental, pois estamos sempre buscando otimizar a nossa operação por meio de novos projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. Assim, contribuímos com a economia de baixo carbono e economia circular tendo sempre em mente que esse conceito de reciclar recursos está integralmente alinhado ao nosso negócio, sendo mais vantajoso para o meio ambiente e para as comunidades do entorno de nossas unidades industriais", finaliza Farina.
 
Sobre a Irani
Fundada em 1941 e controlada desde 1994 pelo Grupo Habitasul, tradicional grupo empresarial da Região Sul do País, a Irani Papel e Embalagem é hoje uma das líderes do setor de embalagens de papelão ondulado no Brasil, além de ser referência no setor de papel para embalagens (rígidas e flexíveis). Com produção integrada, florestas próprias, energia autogerada e máquinas e equipamentos constantemente atualizados, a Irani produz papéis para embalagens, chapas e caixas de papelão ondulado, resinas de pinus, breu e terebintina, assegurando o fornecimento de produtos de matéria-prima renovável com alta qualidade e competitividade. A Irani possui 5 unidades produtivas: duas em Vargem Bonita (SC), uma em Santa Luzia (MG), uma em Indaiatuba (SP) e uma em Balneário Pinhal (RS), além de florestas em Santa Catarina e Rio Grande do Sul, e escritórios em Porto Alegre (RS) e Joaçaba (SC), e conta com mais de 2.200 colaboradores.
 

 
Carlos Manoel
Mirella Gutierrez
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