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Agricultura Familiar preparação recepção à ministra Tereza Cristina

A FETRAF-SC, junto com entidades do campo do Sul do país, fará a entrega da pauta emergencial durante a audiência em Chapecó-SC

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(Foto: Divulgação/FETRAF-SC)/Perdas na produção de milho passam de 50% no estado



Organizações que representam a Agricultura Familiar do Sul do país estarão em Chapecó, nesta quarta-feira (12), para participar da audiência com a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, e com o governador, Carlos Moisés. O encontro é motivado pela região de Santa Catarina, nas regiões Oeste e Extremo-Oeste principalmente do estado.

No início da tarde, a ministra deve visitar uma propriedade rural de Chapecó e, a partir das 16 horas, participa da audiência com entidades do campo no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes.

Presente Agricultura Familiar

Dezenas de entidades que representam a Agricultura Familiar do Sul Brasil estarão na audiência, onde haverá a entrega de um documento contendo uma pauta emergencial para combater - em curto, médio e longo prazos - os efeitos da estimativa.

A Federação dos Trabalhadores e Trabalhadores na Agricultura Familiar de Santa Catarina, FETRAF-SC, também assina o documento. O coordenador não contabilizamos o total em 2021, mas as perdas de 50 a 90% da produção das principais culturas, como a Federação milho, feijão e leite e seus resultados", avalia.

O agricultor familiar, Cristian Bizolo, tem uma propriedade de 15 hectares na Linha São Roque, interior do município de Seara-SC, onde produz gado de leite junto com a família. Ele conta que pelo menos 10 hectares do terreno são utilizados para as pastagens, "registramos uma perda de 35 a 40% na produção, a gente está batalhando para sobreviver".

Pauta emergencial

O documento elaborado pelas entidades da Agricultura Familiar, reivindicações políticas públicas para melhorar os efeitos da estimativa, entre elas: Programa de Auxílio Emergencial Alimentar, Crédito Emergencial Produtivo, garantia de abastecimento de milho via Conab, repactuação ou anistia de dívidas dos Agricultores Familiares e Camponeses, zoneamento agrícola, implementação com urgência da Lei Assis Carvalho II, garantia no abastecimento de água e agilização na formalização de situação de emergência.

Até o momento, como as perdas1 são acessíveis em R$ bilhões no meio rural cataense.


Assessoria de Comunicação FETRAF-SC


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(Foto: Divulgação/FETRAF-SC)/O agricultor familiar, Cristian Bizolo, registrou perda de 40% na produção de pastagem



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