Professor Me. Ciro José Toaldo
Quase encerrando os artigos de 2024, foram muitas as reflexões nestes trezentos e sessenta e seis dias, de um ano peculiar, ou seja, bissexto, aonde o mês de fevereiro teve 29 dias. Neste espaço não destaco aspectos negativos, seja da política, economia, religião, sociedade, educação e trabalho, apesar de que vontade não falta! Aliás, por tratar-se de vida é preciso enfatizar aspectos positivos, sobretudo os que permitiram crescimento e evolução! Infelizmente em nosso mundo ocidental a educação é dada para valorizar somente ações tidas como ‘boas’, as ‘ruins’ devem ser esquecidas! Quanto engano, pois, prosperidade advém dos momentos de dificuldade e penúria!
Quando dizemos adeus a um ciclo, como de 2024, enaltecemos as boas ações acontecidas em nesta caminhada. Contudo, os percalços enfrentados, não devem ser esquecidos, eles também se tornam motivação para se chegar aonde se deseja!
Ao ter coragem e lucidez em olhar o percurso feito nestes 366 dias, haverá muito para ser celebrado e, tudo ganha sentido quando temos gratidão! Portanto, não evidencie aspectos meramente materiais obtidos no decurso deste ciclo, eles apenas são frutos de trabalho, dedicação e esmero. O essencial é valorizar as pequenas ações, como estar junto de quem amamos; quando se promove a caridade; a melhoria da sociedade e, principalmente na consciência de se viver com equilíbrio!
Portanto, a despedida de um ciclo vivido, leva-nos a conscientização de como será o comportamento frente ao próximo período, fato que exige progresso pessoal deste ciclo encerrado! Mas, como saber se fomos melhores? Deixo minha reflexão:
Primeiro verificando se cuidamos de nossa saúde pessoal, por meio da alimentação saudável, afastando-se de vícios de toda a espécie, praticando atividade física e, principalmente tendo visitado um médico como forma de prevenção. Segundo é analisando nossas atitudes junto de nossa família, demos o melhor de nós para ela? Infelizmente ainda temos filhos que buscam fora de suas casas o que não encontram em seus lares! Terceiro, quanto ao trabalho: como ele foi desenvolvido? Ele foi um peso ou algo deprimente? Como foram as relações afetivas no trabalho? Lembramos que o ambiente do trabalho é nossa segunda casa? Quarto ponto é sobre a prática da religião: lembramos que ela faz parte de nossa existência? Como a praticamos? Os ensinamentos foram levados para a existência ou ficaram apenas no templo? Algo que não pode ser esquecido: porta de igreja não irá trazer a salvação para ninguém! Outros pontos deveriam ser abordados, mas, encerro apontando a questão do meio ambiente, será que lembramos que somos intimamente ligados com ele? Como anda a nossa preocupação com o reciclar? Com o lixo? Com os córrego e rios? Com os animais, sobretudo com os jogados pelas ruas?
A tarefa de passar pelo final de um ciclo não é fácil, especialmente quando há conscientização que o inicio de outro, deve nos levar a não cometer os mesmos erros deste que finalizamos! Infelizmente como humanos errantes, ainda somos apegados aos costumes, alguns deles cruéis e que nos tiram a coragem em buscar a mudança; contudo, como criaturas racionais, temos a obrigação de fazer do novo ciclo, 2025, um tempo melhor, buscando novas conquistas e praticando bons propósitos. Obviamente tudo irá depender de nossa capacidade em focar, tanto a mente como o corpo na condução dos bons objetivos!
Adeus ao ano de 2024 venha com tudo o ano de 2025, pois vamos esperá-lo com toda a garra, determinação, fé, entusiasmo e vigor no empreendedorismo de sermos criaturas bem sucedidas, uma vez que fomos feitos para superar e enfrentar todo e qualquer desafio!
Ótimas festas para todos!
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