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Apresentado aos capinzalenses o partido NOVO, sendo 30 o número eleitoral

O NOVO é um movimento que foi iniciado por cidadãos insatisfeitos com o montante de impostos pagos e a qualidade dos serviços públicos recebidos.

O NOVO é um movimento que foi iniciado por cidadãos insatisfeitos com o montante de impostos pagos e a qualidade dos serviços públicos recebidos. Este grupo de pessoas nunca havia se candidatado a nenhum cargo eletivo, mas concluiu que um partido político seria a ferramenta democrática adequada para realizar as mudanças desejadas e necessárias. Analisando os partidos políticos existentes, concluíram que nenhum deles defendia claramente a maior autonomia e liberdade do indivíduo, a redução das áreas de atuação do Estado, a diminuição da carga tributária e a melhoria na qualidade dos serviços essenciais, como saúde, segurança e educação. Em razão desta constatação, optaram pela formação de um novo partido político.

"O que nos motiva não é a certeza do sucesso, mas o senso de obrigação que temos com o País e com as futuras gerações."

O NOVO foi fundado em 12 de fevereiro de 2011 por 181 cidadãos de 35 profissões diferentes e oriundos de dez estados da Federação. Durante três anos e meio, se dedicamos ao trabalho de divulgação dos objetivos e valores e ao cumprimento das exigências legais para o registro do partido.

Com nove Diretórios Estaduais formados e 502 mil assinaturas de apoio para a criação do partido validadas, solicitaram, em julho de 2014, o registro definitivo do NOVO, que foi deferido pelo TSE em 15/09/2015. O NOVO tornou-se, então, o 33º partido brasileiro em atuação e foi autorizado a ter filiados, lançar candidatos e adotar o número 30.

Em Capinzal, o NOVO foi apresentado na sexta-feira, 29 de Setembro, às 19h30, no LABARRA GASTROBAR, pelo capinzalense que reside em Florianópolis, Eduardo Rodrigo Fernandes Ribeiro, sendo o mesmo coordenador estadual.

DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS DO NOVO

Acreditam que a vida em sociedade é necessariamente política. Pode-se escolher entre ser governante ou ser governado. Contudo, não se pode fugir da organização política da sociedade nem deixar de usufruir ou sofrer as consequências dela. Entendem que um Estado Democrático que defenda os direitos individuais, a liberdade de expressão, a transparência, a excelência da administração pública e o desenvolvimento sócio-econômico sustentável é a forma adequada de construirmos uma sociedade justa.

Obs: Para ouvir o áudio e saber de mais informação, acesse o site na editoria política http://www.adjorisc.com.br/jornais/otempo/

 

Aldo (jornalista) entrevistando o coordenador Eduardo Rodrigo.

 

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