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Restaurante Tordilhão serve feijoada

A pedido dos clientes o almoço servido no sábado, dia 24 de fevereiro, foi à base de prato que é especialidade da casa: feijoada.

O empresário Valdir de Abreu ? o Tordilho e sua esposa  Cleci Terezinha Pieri prepararam e serviram no almoço uma apetitosa feijoada, o que foi do agrado de quem aprecia esse prato típico costumes alimentares europeus e a criatividade do escravo africano, a feijoada é o simbolo da culinária nacional.

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O almoço no Bar e Lanchonete Tordilhão tem preço especial ao cliente, sendo R$ 6,00.

      O Tordilhão está situado no Loteamento Lar Imóveis, município de Capinzal, ao lado das futuras instalações do SESI - Serviço Social da Indústria, próximo da U.I.C.A. ? Unidade Industrial Capinzal Aves (Perdigão Agroindustrial).

      O Bar e Lanchonete Tordilhão além de almoço, jantar e lanches, também serve marmitas.

Para melhor informação, ligue 8402-6874 e constate qualidade em bem servir a clientela.  

 

O TEMPO registrando bons momentos no Tordilhão Lanches

 

 

GASTRONOMIA: CULTURA CULINARIA - FEIJOADA

A feijoada está diretamente ligada à presença do negro em terras brasileiras. Resultado da fusão de Esta fusão teve origem na época do descobrimento do ouro na Capitania de São Vicente/SP, na virada do século XVII. 0 inicio da mineração no Brasil levou à criação de novas capitanias e modificou sensivelmente a economia brasileira. A partir dai incentivou-se o uso da moeda nas trocas comerciais, antes baseadas em produtos como o cacau e o algodão e fez crescer a necessidade de mão-de obra escrava, intensificando o tráfico de negros africanos e, como conseqüência, sua influência em nossos hábitos alimentares.

Nas regiões das minas de ouro (Minas Gerais, Goiás, Tocantins e Mato Grosso), como o escravo ficava totalmente absorvido pela busca do ouro e dos diamantes, e sem disponibilidade para cuidar de sua própria comida, os mantimentos vinham de outras regiões (litoral paulista e carioca) carregados nos lombos dos animais, dai a origem do não menos famoso 'Feijão tropeiro', indicando a forte apreciação nacional pelos pratos feitos à base de feijão.

Naquela época, a refeição dos escravos de Diamantina era composta basicamente de fubá de milho, feijão e sal. Assim, o feijão misturado corn farinha de mandioca ou fubá grosso de milho, antes de ser servido, virou prato tradicional naquela época.

Pouco depois, acrescentou-se a este prato a carne, fundindo o apreciado cozido português, prato corn diversos tipos de carne e legumes, cozidos todos juntos, com o já adotado feijão, toucinho e farinha. Estava feita a feijoada.

Hoje, à feijoada, constituida de feijão preto cozido sobretudo com partes do porco (orelhas, rabo, pés etc.) acrescenta-se como acompanhamento a couve refogada corn alho, o arroz branco, a farofa de farinha de mandioca e o molho de pimenta.

 


 

 

 

 

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