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Prefeitura de Zortéa passa por alterações administrativas

A intenção é reestruturar para ter uma redução de custos e com um bom atendimento aos zorteenses.

A Prefeitura fez um recesso um pouco mais alongado, devido estarem fazendo certas alterações administrativas, não de troca de pessoas, mas que vem melhorar o fluxo de trabalho e de recursos.

No dia 15 de janeiro as secretarias de Agricultura e de Obras voltaram às atividades, sendo programada toda a revisão das máquinas e fazendo um pré levantamento em período de férias da Secretaria de Educação, para tanto, reunião com os acadêmicos, referente ao transporte.

A intenção é reestruturar para ter uma redução de custos e com um bom atendimento. Sendo o principal de tudo, começando pela Secretaria de Agricultura, da mesma forma na de Transporte e Obras, e dependendo da agenda do posto de saúde, ficaram da corrente semana ou na próxima realizar uma reunião com todos os profissionais da Saúde, da mesma forma na volta dos profissionais da Educação- também uma boa conversa com os mesmos, enfim, com todos os setores, seja administrativo, da fiscalização, visando eficientizar os serviços prestados.

Essa será a maneira de trabalho e mais bem acompanhadas as obras, sendo que Mantovani nos dois primeiros anos ficou muito preso dentro da Prefeitura, devido a parte burocrática para poder colocar em dia. Passados meio período de mandato, pois a qualificação foi dada para ajudarem a realizar uma boa administração para a população, melhorando cada vez mais os serviços prestados.

A meta é fazer funcionar a coisa pública com a demanda legal, isto com eficiência para tanto. Talvez, no decorrer de 2019, ocorra algumas alterações, quem sabe até de pessoas, sendo poucas por enquanto, até pelo fato de ter conversado para que todos peguem junto visando dispor de uma boa equipe harmoniosa, sem ciúme um Secretário do outro, algo que de certa maneira aconteceu no passado e tem que acabar devido ao trabalho de conscientização.

Mantovani disse que irão se integrar mais a comunidade, de forma presente na área urbana e rural, pois os dois primeiros anos serviram para afinar a equipe e procedendo as correções administrativamente, para poder fazer uma administração voltada de verdade para a população, sendo que no passado fizeram o atendimento com alguma deficiência, o qual reconhece certa falha.

 A arrecadação Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) teve um pequeno crescimento em 2018, isto é claro, não crescendo de acordo com as despesas. Apesar do Governo Federal ter dito que teve um crescimento do FPM de 5%, e ao avaliar até porque, numa entrevista do Fantástico, a energia elétrica e combustíveis subiram na faixa em média de 7%. O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) o Governo aumentou 4,77% (professores) e o repasse para os municípios previu 3,85%. Cada vez mais encolhe essas receitas e aumenta as demandas dos municípios, maior número de alunos e mais segundo professores, fazendo que cresça a folha de pagamento, devido direito com o passar do tempo que os professores acabam adquirindo, além da reposição salarial, consequentemente, significa um arrocho de receita.

"Nós deveríamos ter um incremento de receita que no mínimo acompanhasse as despesas básicas, já que é o Município que gasta energia elétrica, pneus, remédio e combustíveis, os quais tiveram um aumento e quanto a formação da cesta básica é comprovada sua inflação com quase 7%. Isto então descontrola a arrecadação, mesmo que teve do FPM em torno de 5,4 ou 5,5% e o ICMS que fechou o ano com este mesmo crescimento, mas infelizmente as despesas cresceram mais", observa Mantovani.

O Prefeito prossegue, não adianta ficar na utopia de ter crescido, se levar em conta o custo operacional as despesas aumentaram muito mais. Entende Mantovani que o Brasil deverá crescer um pouco melhor em 2019, devendo ter certa estabilidade pelo otimismo da troca do Governo, tendo pela frente um ano e meio de adequação. O Brasil deve crescer naturalmente, não dependendo de Prefeitos, Governadores e nem do Presidente da República, e sim, de um conjunto de medidas que dessas três esferas de governos de seriedade, de competência e que dê credibilidades aos investidores. Sendo só isso que fará o Brasil crescer e se crescer dessa forma, certamente teremos uma melhoria.

Mantovani assumiu a presidência da Associação dos Municípios do Planalto Sul de Santa Catarina, sendo a grande meta das associações de municípios, principalmente da Amplasc que tem uma gama de serviços prestados a exemplo de topografia, engenharia, convênios médicos, orientações técnicas na área de movimento econômico. Portanto, a Amplasc cresceu com um corpo técnico de funcionários que vem desempenhando um grande trabalho. "A nossa meta é manter esses trabalhos e melhorar cada vez mais, subdividir estes custos que são um pouco onerosos a um município, portanto, temos um profissional que atende a todos os municípios, como é a questão do engenheiro ambiental, fazendo com que reduza os custos para a municipalidade, sendo a maior meta. O principal é levar a Federação Catarinense de Municípios (FECAM) até a Confederação Nacional de Municípios, o sentimento, na questão da receita para que os governos Federal e Estadual realmente conheçam a real situação dos municípios para poder se adequar quanto ao crescimento das receitas repartindo melhor com os municípios de acordo com as obrigações que cada municipalidade dispõe", assim encerou a entrevista Mantovani.        

     

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