logo RCN

Os cidadãos são tratados como ?cobaias?

Editorial

Os cidadãos são tratados como ?cobaias?

 

Ainda as cobaias servem para um fim experimental em prol da humanidade, já certas leis equivocadas e absurdas são colocadas em práticas independente se darão ou não certo, até porque nestes casos o importante é procurar evitar errar para depois poder acertar.

Motoristas com mais de 30, 40 e 50 anos de CNH nunca cometeram infração de trânsito, no entanto, é lhes exigido curso de direção defensiva e de primeiros socorros. Enquanto isto muitos imprudentes nas vias públicas são novos motoristas com carteira provisória e com curso de direção defensiva. O absurdo também é a exigência em fazer o curso de primeiros socorros, o que não condiz com a realidade, até porque os próprios bombeiros precisam de equipamentos especiais e orientam para não mexer na vítima acidentada. Prova do equivoco, no passado inventaram os estojos de primeiros socorros, servindo única e exclusivamente para tirar dinheiro dos proprietários de carros, porém, deixaram de ressarcir depois da desobrigação.

O tempo passou e inventaram mais um faturamento, a fábrica das multas, aumentando os valores, porém, em várias estradas é cobrado pedágio e em outras vias a pavimentação asfáltica é de quinto mundo.

Quanto aos capacetes viraram ?produtos perecíveis?, pois estipularam data de validade e inclusive passaram a exigir etiquetas. Tal iniciativa colocou em dúvida os serviços prestados pelo Instituto Nacional de Metrologia ? Inmetro, no passado aprovou a qualidade dos capacetes. Espera-se que a nova fabricação de fazer dinheiro em cima do suor dos motociclistas e caronas, seja de forma honesta e jamais para favorecer comerciantes, industriais e numa desta quem sabe: homens públicos.    

Não é colocando a mão no bolso dos brasileiros que se resolverá a situação caótica do trânsito, pois de impostos e taxas os cidadãos estão até o pescoço.  

 

Anterior

Central Hidrelétrica será construída no Rio do Peixe

Próximo

Cavalgada da integração com 150 participações

Deixe seu comentário