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O TEMPO entrevista Dr. Alexandre Dittrich Buhr

O TEMPO entrevista Dr. Alexandre Dittrich Buhr sobre o lançamento do Livro ?A Arte do Pacificador?

A Reportagem de O TEMPO preocupada com a informação, desta vez procurou Dr. Alexandre Dittrich Burh para que o mesmo respondesse algumas perguntas, sendo que ele prontamente respondeu. Como sempre, Dr. Alexandre foi atencioso e prestativo, portanto, estamos a seguir bem informando nossos valorosos leitores.

Naturalidade?

R.: Rio do Sul

Filiação?

R.:Walmor Buhr e Vera Buhr

Nome da esposa e filhos?

R.: Magda Ruth Probst Purnhagen Dittrich Buhr (esposa). Karl Phillip Purnhagen Elhers Peixoto Dittrich Buhr e Sarah Sophia Probst Purnhagen Dittrich Buhr (filhos)

Universidade em que colou grau e doutorado?

R.: Universidade Federal de Santa Catarina

Quando iniciou na carreira de magistrado?

R.: 1993

Quais as Comarcas que atuou como Juiz de Direito?

R.: Florianópolis, Araranguá, Sombrio, Turvo, Criciúma, Ibirama, Rio do Sul, Ituporanga, Trombudo Central e Taió ? como Juiz Substituo. E, como Juiz Titular: Tangará e Capinzal.

Quando assumiu a Comarca de Capinzal?

R.: 01.10.1997.

Além de Juiz qual é sua outra ocupação dentro da sociedade como um todo?

R.: Professor

Neste período que está à frente do Poder Judiciário da Comarca de Capinzal, como analisa as condições de trabalho e agilização na apuração dos processos?

R.: As condições de trabalho não são boas quanto ao espaço físico,  número de funcionários e excesso de processos. Por outro lado, são excelentes as condições de trabalho quanto à qualidade dos Serventuários da Justiça, Assessores e Estagiários e quanto ao trabalho dos Advogados que exercem a profissão na Comarca.

Quando e onde será lançado o livro ?A Arte do Pacificador? e qual seria o seu enfoque principal?

R.: O lançamento do livro será no Clube da Colina, no próximo dia 25 de julho, segunda-feira, às 20 horas.

Quanto ao seu enfoque, poderíamos dizer: ?A Arte do Pacificador é um discurso em favor da Paz. É um convite para que todos sejam Pacificadores neste mundo cheio de conflitos individuais e coletivos. Ele acredita que a guerra pode ser eliminada de nossa história a partir do momento em que todos nós, individualmente, decidirmos trilhar o Caminho da Paz. A Guerra, no contexto do livro, assume características, tanto de conflitos individuais - entre familiares, entre amigos e no trabalho -, como características de conflitos coletivos - entre países. Nesta perspectiva, A Arte do Pacificador constrói o Ser do Pacificador, elaborando a sua Ética. Trata-se de uma Ética que não está pronta e acabada, pois, de uma forma mais profunda, o Caminho do Pacificador é individual. Enfim, um livro para todos, desde as pessoas mais simples, das mais variadas profissões, até àquelas pessoas que, no seu dia-a-dia, lidam com conflitos individuais e coletivos, como por exemplo, os empresários, políticos?, mediadores, árbitros, advogados, juízes, diplomatas e outros. Todos são convidados a serem Pacificadores. Sejam bem vindos a conhecerem A Arte do Pacificador.

Quanto tempo levou para escrever o livro?

R.: As primeiras idéias a respeito do livro surgiram em abril de 2003. Como estava escrevendo a dissertação de Mestrado Acadêmico, comecei a fazer, apenas, seu esboço e coletando idéias. A partir de janeiro de 2004 comecei a escrevê-lo e o encerrei por volta de outubro de 2004. De outubro de 2004 a abril de 2005 fiz as revisões necessárias bem como fiz alguns acréscimos em partes do livro.

Algo mais que pretenda destacar sobre o livro?

R.: O livro conta com Apresentação do Presidente do Tribunal de Justiça, Desembargador Jorge Mussi e com Prefácio do Dr. César Pasold.

 

 

 

 

 

 

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