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Moções aprovadas reconhecem instituição local e critica decisão do STF

A sessão plenária ordinária da Câmara de Vereadores de Capinzal, segunda-feira, 21 de julho, às 19h, foi marcada por moções de Apaqluso, e de Repúdio.

Moções aprovadas

- Moção de Aplauso nº 31/2025 – Escola Belisário Pena celebra 75 anos de história, de autoria do vereador e presidente da mesa diretora Kelvis Borges, em homenagem pela história e contribuição à educação local, comemorados em 18 de julho de 2025.

A trajetória da instituição iniciou em 1934, como Grupo Escolar Santa Catarina. Em 1948, com a doação de um terreno por Pedro Turra, foi possível construir a nova sede, oficialmente inaugurada em 1950, já com o nome Belisário Pena. Em 1965, a criação do Ginásio Normal Juçá Barbosa Callado ampliou o atendimento, sendo incorporado à escola em 1971, consolidando a atual estrutura do ensino fundamental completo.

Em 2009, a escola passou a funcionar em novo prédio, e em 2012, com convênio entre a Secretaria Estadual de Educação e a Prefeitura de Capinzal, passou a dividir a gestão: anos iniciais sob responsabilidade municipal, e anos finais pela rede estadual.

Atualmente, são 13 turmas, 356 alunos e 22 profissionais que mantêm viva a missão da escola: formar cidadãos com conhecimento, valores e consciência social.

A homenagem reconhece o trabalho de professores, gestores, alunos, famílias e comunidade escolar, que construíram uma história marcada por dedicação, qualidade e compromisso com a educação pública de Capinzal.

A moção reconhece o Restaurante Riquetti como exemplo de perseverança, honestidade e paixão por servir, símbolo da identidade local e inspiração para novos empreendedores da região.

De autoria: Kelvis Borges, vereadores que subscrevem: Rafael Edgar Tonial, Valmor de Vargas, Francisco de Assis Sutil, Enio José Paggi, Jair Pedro Toaldo, Kaue Oliveira, Dalva Luiza Dalcortivo e Junior Muller.

MOÇÃO DE REPÚDIO Nº32/2025 de autoria de Kaue Oliveira; Kelvis Borges; Francisco de Assis Sutil; Dalva Luiza Dalcortivo; Rafael Edgar Tonial; Enio José Paggi; Valmor de Vargas ; Jair Pedro Toaldo; Junior Muller         Ao Supremo Tribunal Federal, em razão da decisão de 16 de julho de 2025 que manteve a majoração do IOF, em desacordo com deliberação do Congresso Nacional.

Aldo Azevedo / jornalista

Foto legenda: Vereadores e representantes da Escola Belisário Pena.


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