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Mascarello acata determinação da Vigilância

Mascarello acata determinação da Vigilância e contesta iniciativa de meio de comunicação

O Sr. Gemir Luiz Mascarello é natural do município de Jaborá, mas reside em Capinzal desde 1970, há 35 anos é Capinzalense por adoção, no entanto, sua esposa e filhos são filhos desta terra. Mascarello foi funcionário de lojas de materiais de construções, trabalhou com venda cachorro-quente, de confecções e como estava desempregado passou a atividade de ambulante vendendo picolés nos bairros e centro da cidade. A Vigilância Sanitária e o setor de Fiscalização Tributária da Prefeitura Municipal de Capinzal, em matéria inserida num determinado meio de comunicação informaram que estão fechando o cerco aos vendedores ambulantes que agem clandestinamente no Município. Destacaram que os vendedores clandestinos são os que comercializam frutas, verduras e picolés, afirmando que atuam depois do expediente e nos finais de semana, os quais estão na mira dos fiscais. Não estamos aqui defendendo Mascarello, mas como não conseguiu uma colocação com carteira assinada teve como opção a venda de picolés, no sentido de continuar cumprindo com sua verdadeira obrigação de chefe de família. Infelizmente, teve que parar de momento a atividade de ambulante, sendo que a empresa está dando entrada aos documentos exigidos pela Prefeitura e brevemente estará vendendo os picolés a preço baixo e de qualidade comprovada, pois os clientes são muitos e suas exigências são atendidas. No caso de Mascarello, ele somente vendia picolés, então não justifica a ganância por parte de certos dedos duros estarem denunciando os ambulantes com mercadoria única. Psiu! Dedos duros, primeiro vocês devem incrementar em termos de oferta e procura, e não somente querer ganhar em tudo e sobre todos, depois que se aperfeiçoarem aí sim poderão exigir ações cabíveis e não repressoras. O fiscal está cumprindo com sua missão, acatando as denúncias se por ventura forem verídicas, sendo que em determinados casos alguns agem clandestinamente por falta de informações de seus direitos e obrigações, para tanto, na primeira vez os vendedores são abordado e feito os procedimentos legais, o de bem informar o citado com trabalho educativo para que proceda a regularização da situação. A exigência é Alvará Sanitário e Alvará expedido pelo setor de tributação da Prefeitura o que consequentemente é convertido em receita aos cofres públicos. Na matéria de determinado meio de comunicação é informado que os ambulantes flagrados são orientados a deixar imediatamente o Município, caso for novamente surpreendido de forma irregular, a mercadoria pode ser aprendida e depois analisada, caso não apresente nenhum problema, será doada a alguma entidade social. Esperamos que os dedos duros, também não denunciem o donativo dos produtos aprendidos, pelo fato de deixarem de vender e faturar sem fazer força. Realmente o maior fiscal é o próprio consumidor, podendo solicitar o Alvará Sanitário que é uma garantia de que o produto adquirindo é de boa qualidade, no entanto, do ambulante se compra vários produtos de excelente qualidade e preço acessível ao ganho dos operários, mas infelizmente dos dedos duros devidamente legalizado muitas coisas saem pelo olho da cara. Caso os dedos duros e órgãos competentes não sabem, o resultado do contrabando de CD, aparelhos eletrônicos, cigarros e muito mais, é sinal que o povo consumidor não suporta tanta carga tributária que encarece as mercadorias, então acabam buscando alternativas de preços e de procedências de produtos, algo que garante sua sobrevivência mediante ao mísero salário de seus vencimentos. Boa parte da matéria comentaram sobre os vendedores ambulantes vindos de fora de nosso Município, no entanto, justamente no comentário trouxeram a foto do carro de um Capinzalense por adoção, o Corcel II de propriedade do Sr. Gemir Luiz Mascarello, quem sabe, dando a entender que ele vem colocando a comunidade no prejuízo. Por conhecermos Mascarello e sua Família há muito tempo, concedemos este espaço para que ele pudesse esclarecer o fato e mostrar sua pessoa de trabalho honrado, já que não goza de aposentadoria e nem está prestes a se aposentar. Mediante a essa exigência, esperamos que a atuação fiscal realmente atue todos os clandestinos ou deixe-os defender seu sustento na clandestinidade, porém esperamos que não se deixem influenciar no sentido de fazer vistas grossas protegendo gente simpatizante ou filiado a cores partidárias, considerados companheiros, pois se a lei é para todos, um somente não pode ser responsabilizado e penalizado, pois é público o surgimento de empresas que apareceram do nada e ninguém tirou a limpo sua procedência; de onde vieram seus recursos para ergue-lá e como subiram financeiramente tão depressa em pouco tempo de vida? São perguntas que precisam de respostas: quer dizer, de atuação. No caso de Mascarello, bem poderiam dar uma tolerância, até que regularizasse sua situação, levando em conta ser Capinzalense e pessoa muito conhecida por sua boa conduta. Gemir Luiz Mascarello cidadão modesto e trabalhador de fato.
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