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Ligeirinho

Recado da Comunidade

 

q                   Muito comentamos da necessidade de reformar ou interditar a Ponte Pênsil Padre Mathias Michelizza, sendo que a mesma está passando por melhorias na sua estrutura. Também levantamos a falta de passarela sobre a Ponte Irineu Bornhausen, sendo uma aspiração antiga, já que os passeios sobre ela são estreitos e o pedestre corre risco de atropelamento. Voltamos a bater na mesma tecla, a de construírem uma segunda ponte sobre o Rio do Peixe, para servir de contorno viário ou de desvio do grande fluxo de veículos na área central de ambos os municípios. A obra de uma segunda ponte pode muito bem ser bancada pelo Governo do Estado com contrapartida dos municípios coirmãos (Capinzal e Ouro), já que por ali passa uma rodovia estadual. 

q                   Continua vários motoqueiros cometendo infrações no trânsito, principalmente com o escapamento da moto aberto propositalmente para fazer barulho. É de praxe alguns andarem na contramão, ultrapassarem em locais indevidos (ponte e embaixo de semáforos), podam até pela direita. Se a moto é igual a outro veículo na lei de trânsito, não deveria ser permitido e nem tolerável cometerem inúmeras infrações. Psiu! Têm moto com sinalização defeituosa e mais outros itens a desejar.

q                   O narcotráfico é um problema mundial, mas quando o viciado não dispõe de recursos a solução encontrada por muitos é utilizar medicamentos e até perfume. Para os dependentes o que importa é ter algo para cheirar, ingerir e até injetar, não importando o que é, desde que esteja ao seu alcance servindo como alternativa para ficarem no mundo da lua. O caso é preocupante, o que requer um bom trabalho preventivo e curativo proveniente de entidades e principalmente precisa de ação do poder público em solucionar ou amenizar o fato visível.

q                   O pessoal que for colocar placas de trânsito ou de nomes dos municípios e outros devem procurar não obstruir a passagem de pedestres sobre os passeios. Caso formos observarmos constataremos várias barras de ferro que dão sustentação às placas estão chumbadas no meio da calçada, o que tira o direito do pedestre de andar livremente sem precisar desviar. Devem planejar a colocação e evitar tais obstáculos desnecessários.

q                   Até o presente momento a construção das usinas hidrelétricas não melhoraram em nada a vida dos munícipes da região, pois antes da energia elétrica abaixar o preço da tarifa acaba sendo reajustada para mais. Se existe um crime ambiental é a construção destas vultuosas obras, o que acaba agredindo a mãe natureza. Se pararmos e analisarmos, coincidência ou não, a partir da construção das ditas hidrelétricas o clima acabou mudando as estações que deixaram de ser definidas, pois uma prova é a estiagem prolongada, inverno que mais parece outono e a geada já não é mais a mesma.

q                   A política é ingrata, porém mais cedo ou mais tarde aparecem as vantagens que tiveram ao longo do tempo.  Não somos contra aqueles que ajeitaram e continuam ajeitando a vida, mas contestamos se alguém fez a mesma coisa e depois quer condenar quem está podendo usufruir o benefício deixado por outros. Não jogue pedra na casa ao lado se seu telhado é vidro.

q                   Estivemos na E. E. B. Belisário Pena, dia 10 de março, quando foram entregues kits escolares aos alunos, sendo uma parceria Banco do Brasil e Secretaria de Educação de Capinzal. Nesta oportunidade pudemos presenciar a excelente merenda que os alunos têm acesso, sendo preparadas pelas merendeiras qualificadas. O Belisário Pena dispõe de excelente quadro de professores, da mesma forma a escola é mantida dentro dos melhores padrões de higiene, o que está a desejar é a estrutura física, pois este prédio foi construído na data de 18 de julho de 1950, portanto, há 55 anos atrás. Pelo fato do terreno comportar a construção de ginásio de esportes e novo prédio escolar com dois a três andares, deveria o Governo Municipal sensibilizar o Governo do Estado de tais investimentos e depois transformar em municipalizada.   

 Casal foi ao velório e ficou horrorizado com a defunta com um pano amarrado na cabeça para conseguir com que a boca ficasse semi-fechada. Ao chegarem em casa, a esposa tomou um banho e foi deitar, em seguida o esposo tomou banho e ao sair se deparou com sua companheira sobre a cama com um pano na cabeça e na mesma posição da falecida, o qual levou um tamanho susto. Para acalmar o assustado, já que ele não toma água com açúcar, prepararam rapidamente uma caipira para ele recuperar o sentido. 
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