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Ligeirinho

Fique por dentro

 

ü                  Estavam atendendo mulher que pediu uma galinha recheada, porém, chegou um alguém com um carrão, então deram preferência a ele. A cidadã não deixou por menos, virou as costas e foi comprar em outro lugar, onde encontrou excelente produto e atendimento de qualidade. Perderam uma possível cliente e ganharam um que quem sabe, lá de vez enquanto irá fazer alguma compra. Trocaram o certo pelo duvidoso e se deram mal ao fazerem distinção sobre a calçada.

ü                  Em certas viagens de turismo a mulherada diz que não consegue dormir e então entram na cabine para bater um papo com os motoristas. Se a prenda não tiver um compromisso, até que dá para tolerar, caso contrário, é um trampolim para a infidelidade e/ou sedução de oferecimento do produto.  

ü                  Para que seja possível fazer com que o dinheiro arrecadado em determinado município permaneça circulando na comunidade, é necessário que os próprios diretores lojistas invistam no comércio local. Certos comerciantes trabalham com um tipo de atividade e se precisam de outros produtos vão buscar fora. Não considerem como crítica, e sim, como uma sugestão para mudar a mentalidade comercial.

ü                  Uma boa pedida é que as tradicionais festas realizadas em nosso Município passem a ser mais direcionada ao povão. Lamentavelmente, descendentes de várias raças nem têm como participar de eventos típicos, em virtude dos ingressos apresentarem um valor abusivo e fora do poder aquisitivo da maioria dos munícipes. Acontecimentos direcionados visam a participação com exclusividade da classe rica e de turistas que se hospedam na região.   

ü                  A rua nos altos do Jacob vem sendo muito freqüentada, e que se diga, os motoristas não se queixam da falta de pavimentação, pois sobem com seus carros atirando pedras para trás. Se fosse cobrar pedágio, certamente daria uma boa grana. Lá comparecem com freqüência casais de namorados, paqueras sem compromisso e até os infiéis.

ü                  É mais do que momento de definirem de uma vez por todas o livre trânsito na Ernesto Hachmann, nos referimos em frente da Rodoviária Municipal. Não são críticas, mas com toda a sinceridade, acabaram de uma vez por todas conturbando o livre trânsito. A melhor solução seria construir as plataformas no pátio da Praça, o que evitaria os ônibus bloquearem a passagem de outros veículos.    

ü                  O que deveria acontecer no ano em curso, seria a implantação da passarela sobre a Ponte Irineu Bornhausen e a construção do novo prédio da Escola de Educação Básica Belisário Pena. Como até o momento essas ações não foram concretizadas, quem sabe em 2007 venham a executar o prometido. O comércio está aglomerado numa pequena área comercial, um banco praticamente sobre o outro, então vem aí o estacionamento rotativo, em que levaram o problema para ruas que não apresentam dificuldades de estacionamento. Psiu! Quem não tem garagem vai pagar para estacionar em frente de sua própria casa, sendo cobrado por hora.    

ü                  A festa de Kerb que acontece nos municípios de Piratuba, Ipira e Piritiba é aberto a todas as camadas sociais. Nestes municípios dificilmente um munícipe não freqüentou pelo menos um evento destes, já em outro centro é inviável participar, pelo fato do altíssimo custo.

ü                  Uns garanhões estão com a barba de molho, também não é para menos, eles não se cuidam e em poucos meses são obrigados a registrar a paternidade. Muitos deles estão pagando várias pensões alimentícias, o que resulta em pegar o pagamento com uma mão e soltar com a outra. O prazer e o sacrifício.

ü                  Este Semanário completou suas 800 edições em 17 anos e meio de atividades. Poderíamos estar com maior número de edições, pois nos foram impostos obstáculos, porém tiramos de letra. O TEMPO ? um jornal de fato: registra pequeno, médio e grandes acontecimentos, sem ver cor, raça e poder aquisitivo. 

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