Ligeirinho
Fique por dentro.
ü Num determinado evento público os promotores alegaram ter esgotado os ingressos, que em outras palavras significa dizer acabaram impedindo que várias mulheres entrassem no baile típico. Os seguranças, orientados mandaram as mulheres voltarem tentando justificar que o salão estava lotado e não caberia mais ninguém, no entanto, comportava sim, principalmente levando em conta que este baile era com venda de mesa e ingressos avulsos. Psiu! Elas tinham dinheiro para pagar mesa e ingressos, porém essa discriminação e preconceito resultarão no registro de BO, pois as cidadãs foram colocadas na condição de ridículo e isto terá que ser reparado.
ü Os pavilhões do Brasil, do Estado e do Município permanecem dia e noite no mastro, consequentemente, expostas ao sol, chuva e vento. As bandeiras são colocadas em várias entidades governamentais e não-governamentais, pois querem vender uma imagem de patriotismo, mas a realidade é outra, nem estão aí com os pavilhões expostos as más intempéries, deixando à noite sem iluminação.
ü É de tirar o chapéu ao cidadão com deficiência visual, o qual praticamente trabalha 24 horas dia, mesmo assim, vem passando por dificuldades. Doença na família vem lhe fazendo vender seus bens e está praticamente na ruína financeira, além disto, uns acharam por bem e de forma premeditada lascaram notificação pesada, o que poderia ser contornado o fato. Ele não faz mal a ninguém, portanto, quem não pode ajudá-lo, pelo menos que não se atravessem no seu caminho de lealdade e de perseverança.
ü Em nosso Município falta uma U.T.I. ? Unidade de Tratamento Intensivo, principalmente pelo fato de inúmeros registros de acidentes automobilístico, em que resulta em vítimas seriamente feridas, necessitando ser transferidas para Joaçaba. Como forma de evitar o pior, a guarnição do Corpo de Bombeiros deveria contar com serviços de pára-médicos, o que poderia salvar vidas. Certamente, pelo grande número de contribuição financeira dos munícipes, tem como investirem nos serviços de pára-médicos, pois querer é fazer a coisa acontecer.
ü Em termos de sinalização de solo e placas em frente da Rodoviária Municipal está condizente. O que não está dentro da realidade é a velocidade permitida, 20 km/h, baixa demais (expresso tartaruga e jabuti). Outro alerta, é na mureta redonda, caminhão pequeno faz o contorno depois de manobrar duas vezes, já diante das plataformas ônibus fazem o vai-e- vem , inclusive, interrompem o trânsito em pista de rolamentos paralela. Psiu! Quem tem a preferência, o ônibus que sai da plataforma ou os veículos de sentido Posto Saúde ao Hotel Beviláqua? São detalhes que devem ser definidos e solucionados.
ü Uma sugestão, quanto ao espaço reservado para circo, teatro e principalmente a realização de shows, localizado na Área de Lazer Dr. Arnaldo Favorito, próximo à Ponte Pênsil. Uma boa iniciativa seria construir uma casa de força, para alta-tensão, evitando extensões e fios desprotegidos que podem vitimar cidadãos caso pisar ou encostar nestes condutores elétricos.
ü Mais um final de ano chegou, sendo que as festas de Natal e Primeiro de Ano são motivos de alegria. O que devemos evitar é a separação dos familiares, ou seja, pais, filhos, avós, primos, tios e demais laços passarem as festas em locais diferentes. Os familiares devem permanecer unidos, pois quem quer bem não se distância.
ü Vem correndo boatos e até afirmativas de que certos cidadãos vêm abusando do poder. Num determinado evento social quiseram botar ordem e até fizeram frente aos seguranças, empunhando arma. Estão dando sorte pro azar e se colocam como os donos da verdade. Vamos rever essa situação e principalmente usar da razão, jamais se deixar levar pela empolgação de marinheiro de primeira viagem.
ü Mulher traída e chifrada em sua própria cama flagrou os infiéis, mas não conseguiu botar a mão na amorosa. Ambas são casadas e consequentemente a traída empunhando uma faca partiu violentamente contra a apaixonada pelo marido das outras. Resultado, foi um corre-corre, iniciaram a briga em frente da loja que ainda nem foi inaugurada, se empurraram sobre a rua, calçada e entraram no comércio no agarra-agarra, inclusive foi caso de polícia e noticiário em meios de comunicação. O que não faltou foi valentia e medo, mas ficou a desejar a falta de vergonha na cara.
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