Município de Ouro se transforma em termos de mobilidade urbana com a May Car |
Ligeirinho
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ü Em certos locais o cliente paga o que não pesou, pois as balanças estão aferidas com gramas a mais. Em média é registrado de 5 a 35 gramas com a balança vazia. Neste descaso quem ganha é o comerciante em prejuízo dos fregueses. O INMETRO e também a Comissão de Defesa do Consumidor independente da queixa ou não, poderiam combater o que caracteriza fraude. Podem ter certeza, se a balança estivesse pesando a menos, o proprietário já tinha mandado aferir.
ü Num passado não muito distante, até certos homens públicos tiraram seus nomes da contribuição da Taxa de Iluminação Pública ? TIP. O tempo passou e consequentemente mudaram de opinião, são favoráveis ao pagamento da Cosip, o que seria uma obrigação do Estado e do município, pois é uma questão de segurança pública. Alguma coisa está errada na cobrança desenfreada da Cosip, pois em janeiro de um gasto de energia de R$ 36,61 foi pago R$ 8,71 de Cosip, fevereiro gasto R$ 57,26 (Cosip R$ 14,06) e março gasto R$ 73,65 (Cosip R$ 3,39). As faturas da Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública (Cosip), continuam assustando muitos cidadãos, pois em certos casos, o valor do tributo corresponde a mais de 50% da conta de energia elétrica. Se os municípios não conseguem arcar com esse ônus, dirá então os habitantes, pois quase tudo recai sobre os ombros deles.
ü A ganância e quem sabe a falta de atenção por parte do proprietário e de seus funcionários, estabelecimentos de gêneros alimentícios acabam vendendo produtos com a data de consumo vendida. Fonte: www.boletimjuridico.com.br. Levando-se em conta que o comerciante, propiciou a venda de produto com data de validade vencida, negligenciado no controle de seus sistemas operacionais deixando de retirar os produtos das gôndolas, caracteriza-se o ato como: crime contra a ordem tributária, previsto no art. 7º, IX da lei 8.137/90, onde o produto torna-se impróprio para consumo, consoante o disposto no artigo 18, § 6º, inciso I, da Lei nº 8.078/90.
ü Será que o pessoal gosta de fila ou a procura é maior do que a oferta. É comum e rotineiro as filas em agências bancárias, correios, lotérica, supermercados de gêneros alimentícios, posto de saúde, farmácias, ônibus e até para entrar e sair do trabalho. Se o problema é diário, basta boa vontade e criar alternativas para amenizar a espera. O intolerável é os munícipes irem tentar uma ficha para consultar e muitas vezes mesmo chegando de madrugada não conseguem o benefício. Neste caso, o bom seria agendar a ficha, principalmente por se tratar de uma ação preventiva e não curativa. Porém, se depender da sorte, o estado de saúde poderá se agravar.
ü No município de Concórdia é possível observar a Central dos Chapas, onde eles aguardam a procura por seus serviços. Infelizmente, em Capinzal o pedido dos chapas ainda não foi atendido, os quais fazem anos que pediram a construção de um local de referência. A Central é uma guarita coberta com bancos para sentar, também banheiro e até uma cozinha. A construção é um bem necessário e de fácil concretização, basta querer fazer a coisa acontecer.
ü A indústria da multa está acima dos motoristas e dos motociclistas, porém, essa ação não condiz com a realidade das condições de trânsito nas vias públicas, estaduais e federais. Os condutores de tais transportes de locomoção pagam pedágio, trafegam por trajetos esburacados, falta de sinalização, excesso de quebra-molas e outros obstáculos sobre a pista de rolamentos. Os carros estão cada vez mais potentes, no entanto, as ruas e estradas a velocidade é de tartaruga e jabuti, 20, 40, 60 e no máximo 80.
ü A motocicleta não é cavalo chucro, mas às vezes até parece. Andar em quatro rodas é fácil, em duas requer mais cuidado, porém, todo o cuidado é pouco. Na virada de segunda para terça-feira, alguém demonstrou habilidade num posto de combustível, conseguiu dar um giro no ar de 380º graus, mas a moto ficou e ele parou no chão. Nunca tinha caído, mas sua vez também chegou e marcou história.
ü Na quinta-feira, 13 de março, ligaram pedindo que fossem ajudar um cachorro que estava morrendo e coberto por moscas e varejeiras, não entanto, ninguém apareceu. O que deixou transparecer, que pregam uma coisa e fazem outra, porque o cachorro acabou morrendo, inclusive quem fez algo pelo animal foram os moradores e transeuntes sensibilizados com o ato e fato. Numa desta se criarem a Associação de Proteção aos Cães Abandonados, entidade sem fins lucrativos que têm como objetivo dar abrigo a cães, tratar da sua saúde e procurar dar um destino adequado e cabível, que realmente cumpram o estabelecido e não fujam da responsabilidade.
ü As duas maiores obras de todos os tempos em Capinzal até então registradas são a edificação do prédio da Unoesc de Capinzal e agora a construção da Escola de Educação Básica Belisário Pena. A edificação do prédio da Unoesc foi um investimento da Administração Municipal, com recursos próprios. O Belisário é uma contemplação do Governo do Estado, devendo estar concluído até o final de 2008. Falta o Município usar o espaço do prédio Unoesc para o ensino fundamental, e torcemos para que o Belisário implante o 2º grau e mantenha a pré-escola e ensino básico propriamente dito.
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