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Ligeirinho

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ü                  Na Procissão de Cristo Morto, como sempre, demonstrou que a Igreja Católica ainda é soberana no maior número de fiéis. Desta vez, foi reduzido o número de estações no caminho do calvário da passagem bíblica de execução de Cristo, objetivando ganhar tempo na caminhada mais rápida. Uma sugestão, a procissão até poderá sair do local tradicional, passar sobre a ponte, porém, como a Rua Presidente Nereu Ramos se trata de uma rodovia, deveriam seguir pela Rua Ernesto Hachmann, passar parte da XV de Novembro, subir na Rua Dom Vicente Gramázio, descer na Aparício Ribeiro, entrar na Carmelo Zocolli sentido Igreja Matriz. Outra coisa a levar em conta, ao descerem a XV Novembro, onde se localizam as travessias das ruas Maria Angélica Almeida, Dom Vicente Gramázio e Carmelo Zocoli, neste trajeto é contramão, apesar de ser procissão. Não é crítica, e sim, pensando em colaborar cada vez mais para o sucesso do bem-estar social.

ü                  Os tachões e redutores de velocidade (sinalizadores) colocados na SC-303, em frente da Sociedade Esportiva e Recreativa Perdigão ? Serp de Capinzal ajudará a evitar acidentes no trânsito. O que ficou a desejar, não terem feito o mesmo em frente dos campos de suíço, até porque neste local na última vez foram registrados duas vítimas fatais. Parabéns pelo executado e esperamos que façam o mesmo nas mediações no sentido de agir em prol de ações preventiva, pois a curativa poderá não dar tempo para tanto.

ü                  Até que enfim, a Rua José Zortéa Primo foi varrida em toda a extensão. Não vão pensar que foi através do trabalho de garis e margaridas, nem por parte dos moradores, e sim, foi obra do vento forte. Assim que terminou a Procissão do Cristo Morto o vento arrastou as folhas secas das árvores caídas na mencionada rua, também carregou papéis, plástico e tudo aquilo que era possível para a rajada. Cobram IPTU, porém, só falta os moradores terem que varrer a rua, inclusive os cidadãos pagam a Cosip o que deviria ser uma obrigação dos Governos Municipal ou Estadual para poder proporcionar segurança pública, à noite, é claro.

ü                  Na Agência do Banco do Brasil os cidadãos portadores de deficiência têm direito e vez. Essa instituição bancária vem passando por melhorias na estrutura física interna e externa, também objetivando atendimento aos cadeirantes e cidadãos privados da visão. Infelizmente, essas benfeitorias deixaram de fazer na Praça Pedro Lelis da Rocha, porém, antes tarde do que nunca. 

ü                  O Grupo Renascer há 15 anos presta relevantes serviços nos municípios de Capinzal e Ouro, sendo um trabalho voluntário e sem fins lucrativos. O AA tira pessoas do fundo do poço, viciados em bebidas alcoólicas, sendo o sistema de atuação reuniões e internamento aos casos mais grave. Infelizmente, essa irmandade não dispõe de sede própria de trabalho e ajuda aos alcoólatras em sobriedade. Há muito tempo, o AA vive de favor, sem sala própria e falta recursos, porém, sob a coordenação do policial Neury Clóvis Petry, auxiliado por mais colaboradores conseguem manter essa proposta de auto ajuda às famílias.

ü                  Casos de epidemias da dengue no Rio de Janeiro é uma questão de saúde pública, que também precisa da participação do Governo Federal e também do exército no combate e solução do problema. Um exemplo é atrasarem a aplicação do veneno de combate ao mosquito-borrachudo, consequentemente, para sanar o malefício o caminho será mais longo e árduo.         

ü                  Investiram em lotes para a construção de casas populares, no entanto, terão de fazer a infra-estrutura pública. As benfeitorias seriam uma obrigação do loteador, mas desta vez a responsabilidade foi assumida pela Prefeitura, já que investiu em lugar indevido. Um bem necessário seria em primeiro lugar contemplar com a casa própria os funcionários públicos e depois a população em geral.

ü                  Por incrível que pareça, os ônibus e furgões que fazem o transporte de estudantes dispõe de cinto de segurança, no entanto, a maioria do pessoal não usa. É normal ver os passageiros em pé na janela ou no corredor, o que facilita acidente com feridos e até vítimas fatais. Se o cinto de segurança existe é para usar, também não adianta achar que nada acontece em estrada de chão batido deixando de utilizar aquilo que só vai ajudar e jamais atrapalha.  

ü                  Uns cidadãos pensando numa política de consenso sugerem os nomes de Alcides Borges ? o Cide pela situação e de Aguinaldo Pedro Paggi representando a considerada oposição. Um fator importante, ambos não têm rejeição. Essa é uma alternativa em trabalhar pelo coletivo e tendo respaldo das das forças opostas.

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