Ligeirinho
Recado da Comunidade
PREVENÇÃO - Os municípios que foram atingidos pelas fortes chuvas desde já devem tentar solucionar ou amenizar os problemas que poderão voltar. É público e notório de onde vem a enxurrada, então a prevenção com ações e serviços podem iniciar e evitar o pior. Sugestão dada e esperamos não mais registrar uma varredura que pode, talvez, ser evitada.
REDE DE INTERAÇÃO SOCIAL - SERÁ? As redes sociais foram muito usadas no período eleitoral, no entanto, inúmeros o fizeram de maneira errada e equivocada, ofendendo terceiros, esquecendo que onde termina a obrigação do outro e de si próprio, começa os direitos. Se for levado à risca, tem muita difamação, calunia e injúria, os quais são crimes contra a honra das pessoas, previstos judicialmente pelo Direito Brasileiro, no Código Penal (CP) e submetidos a sanções, como penas de reclusão e multas.
SALÁRIO MÍNIMO - A eleição acabou, então agora iremos fazer uma sugestão, a qual não preferimos influenciar de certa a maneira opinião de "A" ou "B". Na nossa convicção, deve fazer valer a Constituição de 1988, ou seja, a Carta Magna do Brasil, dos direitos e obrigações, em seu artigo 7º, assim descrito: Salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender às suas necessidades vitais, básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim. Fantasia e não condiz com a realidade, pois o salário mínimo já diz: salário de fome, ou seja, de operário.
PETRÓLEO - Ao pesquisar encontramos o que pretendemos esclarecer aos cidadãos, sendo um artigo postado em 26/04/2018, na coluna de economia do portal UOL. Matéria assim intitulada: POR QUE O PREÇO DO PETRÓLEO VOLTOU AO VALOR MAIS ALTO EM 3 ANOS. O barril de petróleo chegou a US$ 75 esta semana, o equivalente a R$ 261 e o maior preço em quase três anos e meio. A mais recente alta vem com a crescente preocupação nos mercados sobre a eventual imposição de sanções econômicas ao Irã por parte dos Estados Unidos. O preço de US$ 75 confirma uma tendência de alta que pode continuar, segundo diferentes análises. O prazo para a renovação do acordo nuclear entre o Irã e seis potências vence em 12 de maio, e se Washington decidir se retirar do acordo, pode haver uma restrição na oferta de petróleo e os preços subirem ainda mais. O papel do Irã é fundamental na oferta mundial de petróleo porque o país é o terceiro maior produtor da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). OS AVISOS DE TRUMP - O preço do "ouro negro" tem subido, na realidade, desde que no ano passado os 14 países que fazem parte da Opep - além de outros produtores como a Rússia - decidiram restringir a produção, um acordo que se estenderia até o final deste ano. Analistas e agentes que negociam no mercado, como a Tamas Varga, corretora da empresa PVM, acreditam, no entanto, que a suposição de que Donald Trump se retirará do acordo nuclear é a principal razão por trás do aumento mais recente no preço. "Todas as apostas indicam que os Estados Unidos não permanecerão no acordo", diz Varga. Trump disse que se seus aliados europeus não consertarem o que ele chama de "falhas graves" do acordo nos próximos dias, ele voltará a impor sanções ao Irã. As outras potências signatárias do acordo com o Irã - Reino Unido, França, Alemanha, Rússia e China - querem mantê-lo por considerarem que ele conseguiu interromper o avanço do programa nuclear iraniano. Stephen Innes, corretor que negocia petróleo na empresa Oanda, acredita que a imposição de sanções elevaria o preço para muito além de US$ 75 o barril. Os riscos de uma escalada. Uma escalada de preços do petróleo pode afetar o crescimento da economia global, alertaram os analistas. Um dos efeitos mais diretos que um aumento pode ter é fazer a inflação disparar, forçando os bancos centrais a aumentar as taxas de juros mais rápido do que tinham previsto. Esse cenário significaria uma desaceleração no investimento das empresas, no gasto das pessoas e no mercado de ações. Entidades como o JP Morgan e o Barclays aumentaram suas projeções de alta para o valor do petróleo bruto, enquanto o Morgan Stanley manifestou preocupação pelas eventuais pressões inflacionárias. Embora a redução da produção da Opep tenha diminuído as reservas petrolíferas, os Estados Unidos compensaram parcialmente essa baixa com um aumento em sua produção, ainda que não em escala suficiente para manter o valor do hidrocarboneto. Por outro lado, a demanda na Ásia - a região do mundo que mais consome petróleo bruto - chegou a níveis recordes, levando à abertura de refinarias na China e no Vietnã. E são os EUA que detém praticamente nas mãos o futuro do acordo nuclear, e, assim, do preço do petróleo e do futuro da economia.
Que triste realidade o Brasil depender da refinaria dos Estados Unidos, sendo eles que exploram o petróleo bruto, no entanto, os brasileiros apesar de terem a matéria prima, pagam a valor de dólar e não mais na moeda Real. O pré-sal também está caindo nas mãos dos EUA, ou seja, estamos praticamente dando o produto e enriquecendo ainda mais os nortes americanos. Enquanto isto os brasileiros pagam preços irreais, nos combustíveis, gás de cozinha e no consumo de energia elétrica, assim, sucessivamente.
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