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LIGEIRINHO
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- Muita pedra e inclusive, esgoto correndo em direção ao rio.
Recado da comunidade
BUROCRACIA - O grande problema para Capinzal não vem sendo tanto a margem do Rio do Peixe, e sim, do Rio Capinzal. Sendo o limite previsto no Código Florestal, que vão desde de 30 metros para as construções do Rio Capinzal e 100m do Rio do Peixe. Capinzal foi construído a partir da implantação da ferrovia, porém, quem construiu dentro de tal limite depois de estabelecido, não tem tanto problema, mas, acaba tendo certos aborrecimentos devido não ser feito o desassoreamento, portanto, é um procedimento de dragagem ou limpeza do leito do rio.
O desassoreamento de rios, geralmente, é resolvido através da dragagem dos sedimentos depositados em seu leito, utilizando diversas técnicas. O desassoreamento, portanto, é um procedimento de dragagem ou limpeza do leito do rio. A causa, porém, das enchentes não se resume ao rio e está associada também ao volume de chuvas, ao escoamento superficial, à impermeabilização do solo, às condições dos tributários (córregos, afluentes do rio principal), entre outros. Assim, o desassoreamento é equivocadamente apontado como a solução para as repetidas ocorrências de inundações, uma medida a ser tomada em caráter emergencial como forma de evitar maiores danos e riscos. Fonte: Scielo.
A caixa do Rio Capinzal está rasa, ou seja, cheia de terra, pedregulho, enormes pedras, troncos de árvores, muito capim e altos que ajudam a bloquear a vazão das águas nas pontes quando de enxurradas.
O problema não vem sendo as edificações às margens, e sim, o leito do rio que precisando de uma dragagem tirando, na gíria, material "inservível", aprofundando a caixa do mesmo, até, dentro do possível e aceitável, construindo um dique (muro de concreto) para evitar o avanço das águas em dias de enxurradas, caso contrário, o riacho no dia a dia quase não tem água.
É preciso fazer uma área de compensação ambiental para poder permitir ampliar as edificações e também construir nos terrenos baldios, em que o dono paga imposto, mas, é impedido de edificar. É claro ser necessário plantar árvores e povoar de peixes, porém, o problema não são as construções as margens, e sim, a falta de socorro ao rio que está quase bloqueado na sua livre passagem, ou seja, pontes com pouca vazão em dias de enxurradas, leito cheio de tudo um pouco, levar para outro local as águas pluviais, podendo direcionar ao Rio do Peixe, também construir um muro de 45º no final do mesmo, para que não fique represado, enfim, planejamento e tendo vontade para tanto.
Em outros centros canalizaram os rios e no litoral as edificações estão praticamente dentro das praias.
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