logo RCN

Hospital Nossa Senhora das Dores

Elevador melhora a acessibilidade da casa hospitalar, a qual completa 72 anos de serviços prestados

As vantagens do elevador em hospitais é que oferece mobilidade e segurança para os ambientes de saúde; máxima eficiência e consumo reduzido de energia elétrica; sendo que o elevador para hospital é projetado no tamanho adequado para clínicas, spas, casas de repouso e hospitais. Acessibilidade: Um dos principais pontos de destaque da presença de um elevador em qualquer tipo de ambiente é a acessibilidade que ele proporciona para pessoas com capacidades reduzidas de locomoção, comodidade e agrega ao valor da propriedade, ainda contribui para a estética do ambiente. Fonte: Google

A entrega ao uso do elevador ocorreu na manhã de quarta-feira, 25 de setembro, aos pacientes, quadro funcional e visitantes. Ocasião em que a bênção foi dada pelo Frei Emerson Orane, pároco da Paróquia São Paulo Apóstolo de Capinzal.

Para facilitar o deslocamento de pacientes, o Hospital Nossa Senhora das Dores de Capinzal investiu na instalação de um elevador. O equipamento contempla quatro andares, inclusive até o Centro Cirúrgico. Porém, nesse último andar será liberado apenas quando a obra estiver concluída.

A capacidade máxima do elevador é de 1.200 kg, sendo 16 pessoas, também leva maca com pacientes e cadeirantes. O custo total foi de R$ 240 mil, sendo R$ 136 mil o investimento no elevador e na parte estrutural, ou seja, mão de obra e materiais R$ 104 mil.

A irmã e diretora do Hospital, Adelaide Frigo, ao longo tempo ao ver as funcionárias levando os pacientes pela rampa, também por aumentar os internamentos, começou a planejar e sonhar grande, apesar do centro cirúrgico não ter sido concluído, implantaram o elevador que irá contemplar quando o mesmo for terminado a reforma e ampliação. Fruto de muita economia desde 2018, então o elevador e a parte estrutural do mesmo já estão pagos, sendo excelente serviço de gestão administrativa.   

Este foi um grande feito, até porque no dia 31 de Outubro a casa hospitalar completa 72 anos, sendo que em 1947 chegaram em Capinzal a Congregação das Irmãs Servas de Maria Reparadoras com o intuito de trabalhar na saúde. CURIOSIDADE, o primeiro paciente foi internado no dia 13 de dezembro de 1947, porém, a data de celebração do aniversário comemora no dia 15 de setembro, tendo como padroeira da Congregação é a Nossa Senhora das Dores e da Ordem dos Servos de Maria, ainda as congregações religiosas ligadas a mesma.

Segunda a Irmã Adelaide, estavam aguardando verbas dos governos do Estado e Federal, mas, infelizmente não veio nada. Então fizeram investimentos no elevador e na parte estrutural do mesmo, implantaram a farmácia que está aguardando a liberação da VIGILÂNCIA SANITÁRIA ESTADUAL, os quais alegaram não ter técnico, carro e nem motorista para tanto, inclusive, não sabem quando virão, apesar ter concluído há mais de dois meses. Com isto, o ato inaugural da farmácia fica no aguardado da liberação da mesma.

Em 2012 foi solicitada uma verba, a qual chegou no final de novembro de 2018, que era para três máquinas da lavanderia, sendo que na próxima semana irão iniciar a obra para tanto. É duas lavadoras e uma secadora, para não perder a garantia, já que uma chegou em junho e agosto vieram as outras duas. Agora a prioridade é a lavanderia, para colocar em funcionamento. Depois disto, devagar retomar a estrutura do centro cirúrgico, obstétrico e de esterilização de materiais, já que a ampliação estrutural está levantada no quarto piso, contemplado com elevador. Tudo pago com recursos próprios do hospital, economizando um pouco cada mês.

Obs: Mais informações no site 

http://www.adjorisc.com.br/jornais/otempo/ e ouça áudio da Irmã Adelaide com muito mais informações.            

 

ORIENTAÇÕES REFERENTES À ELEIÇÃO PARA CONSELHEIRO TUTELAR MUNICÍPIO DE OURO Anterior

ORIENTAÇÕES REFERENTES À ELEIÇÃO PARA CONSELHEIRO TUTELAR MUNICÍPIO DE OURO

Pavimentação asfáltica transforma o cotidiano dos moradores na Linha Pellizzaro Próximo

Pavimentação asfáltica transforma o cotidiano dos moradores na Linha Pellizzaro

Deixe seu comentário