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Hospital de Rondônia é o primeiro a utilizar sistema de energia solar

Projeto da catarinense Quantum Engenharia iniciou operação em agosto

Limpa e sustentável, as energias renováveis conquistam cada vez mais espaço. É o caso da instituição Faculdades Integradas Aparício Carvalho (Fimca), em Porto Velho (RO), que optou pela instalação de um sistema fotovoltaico que irá atender quase a totalidade do consumo em 142.619 Kwh/ano de energia elétrica do Hospital Veterinário. O projeto e execução foram realizados pela Quantum Engenharia, empresa catarinense referência no setor.

Com 2.500 m², o espaço é o maior Hospital Veterinário da região Norte do país e o primeiro de Rondônia a utilizar energia solar para suprir a maior parte do consumo. Até maio os laboratórios, salas de aula, consultórios e clínica já serão abastecidos pela geração de energia solar. A expectativa é de que o retorno médio do investimento ocorra em até nove anos. O sistema de 108,12 kWp conta com 408 painéis fotovoltaicos de 265 wp. O ganho de sustentabilidade do hospital por ano é equivalente à preservação de 48.743 árvores, além de deixar de emitir 1.899.573 kg de CO? para o meio ambiente.

Responsável pelo projeto e obras, a Quantum Engenharia destaca a importância desse tipo de investimento. "Essa tomada de consciência para a geração de energia limpa é muito importante. Além disso, atravessamos momentos de escassez de recursos hídricos, ou seja, além da energia fotovoltaica ser excelente ao meio ambiente, como uma atitude sustentável, é ainda um investimento muito inteligente. A Fimca, assim como empresas e residências em todo o país, está atenta a essa mudança que, sem dúvida, representa o futuro energético mundial", afirma Gilberto Vieira Filho, presidente da Quantum Engenharia.

O Brasil é um dos países com mais incidência de sol. Na Alemanha, uma das maiores produtoras de energia fotovoltaica, a região mais ensolarada recebe até 40% menos radiação do que as áreas brasileiras com menos sol. Este tipo de energia é renovável e não causa danos ao ecossistema.

 

Beatriz Momm | ESTRUTURA de Comunicação 

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