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Editorial

Editorial Nepotismo e racismo não são a palavra chave

Muitos debatem e contestam que certos homens públicos contratam parentes para trabalharem nos governos municipais, estaduais e até no federal. Justiçando que eles empregam seus parentes e deixam de contratar outros cidadãos. No tocante racismo, essa também não acontece como falam, pois os casos acabam sendo distorcidos e resulta por gerar polêmica desnecessária. No Nepotismo o parente no bom sentido da palavra presta serviços e recebe seu salário pela jornada de trabalho prestado. Levando em conta o racismo, alguns parlamentares é que estão despertando para a distinção de cor, pois cometeram uma tamanha besteira em colocar um percentual de vagas em universidade em favor de gente de cor. O problema no país é de riqueza ilícita, em que uns exercem o poder da caneta e criam mecanismos usando laranjas, testas de ferro, resultando em pizzas, porém, o dinheiro para no bolso de alguém e acontece a partilha. A burocracia é tamanha, pois caso você se confrontar com um cidadão de cor e chamá-lo de preto, na certa será autuado, mas se um munícipe de cor grita branco, fica tudo bem. Se for discutir com alguém de cor, chame-o de branco, pois se fizer igual ao argentino poderá pegar cadeia. Psiu! No país o problema não é racial e nem de nepotismo, e sim, é grave a situação social, levando da riqueza ilícita, má distribuição de renda, inúmeros impostos e falta de perspectiva de vida para o povo oprimido e coloca na situação de cobaias, mediante acertos e erros.
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