Editorial

Enquanto a Escola de Educação Básica Belisário Pena está sendo desmanchada por etapa, novo prédio mais amplo está sendo levantado na área de terra onde tinha existia quadra de esportes polivalente. Ao mesmo tempo, às margens do Rio Capinzal moradores e empresários ficam devem cumprir exigências da Lei Ambiental e do Código Florestal, numa determinação do Conselho Nacional do Meio Ambiente ? CONAMA, quanto a largura do curso d?água e largura mínima da faixa de preservação.

A construção de um novo Belisário Pena é um bem necessário, pois presta serviços desde 18 de julho de 1950, portanto, há praticamente 58 anos. O que não dá é para fazer vistas grossas, duma forma que privilegia um lado e desfavorece outro.

O Rio do Peixe e o Rio Capinzal cortam a área central de Capinzal, portanto, é bom o chefe do Executivo Municipal e os vereadores realizarem ações indo em busca de solução cabível, visando adequar a cidade na sua realidade.

São vários os terrenos baldios que não permitir construir, casas de madeiras servindo de alimento para cupins, salas comerciais com obras paralisadas, enquanto isto, as obras no Belisário continuam, pois está longe de ser um serviço de saneamento de acordo com o Conama.

Esperamos que a edificação do Belisário Pena seja concluída e a menciona escola retome o grande número de alunos, inclusive a manutenção do prédio seja colocado em prática, pois é um patrimônio da sociedade. Também estamos na torcida que o progresso volte a ser uma feliz realidade às margens do Rio Capinzal, dando as mesmas condições do Belisário aos moradores e comerciantes em melhorar seus imóveis, levando em conta pagamento de Imposto Predial e Territorial Urbano ? IPTU.

Contra o progresso não deveria existir resistência, a exemplo da construção de Hidrelétricas, então a opção é sugerir uma área de compensação em favor da ocupação das margens do mencionado rio.