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Que a Prefeitura de Capinzal venha a adquirir imóvel

Que a Prefeitura de Capinzal venha a adquirir imóvel, onde funcionava por quase oito décadas, o Hospital São José

 

As dependências serviriam como sede própria de trabalho do posto e unidade de saúde central, já que as atuais instalações pertencem à Previdência Social e Câmara de Vereadores.
Vereador Jegue adere a ideia e fez pedido sugerindo ao Executivo prioridade na questão de atendimento à saúde pública, viabilizando melhor espaço e condições aos capinzalenses com instalações mais amplas que possibilitem microcirurgias.    
 
Em 14 de Maio de 1944 foi fundado o Hospital São José, quase cinco anos antes de Capinzal ser criado (19/02/1949), sendo que a mencionada casa hospitalar era beneficente e não tinha fins lucrativos, inclusive, atendia pacientes em nível regional. A entidade não conseguia mais se manter, porque 70% dos pacientes vinham do Sistema Único de Saúde, sendo que a Tabela do SUS não é reajustada há quase 20 anos, algo que se tornou insustentável.
Como o Governo Federal através de seu Ministro da Saúde e o Governo do Estado por meio da Secretaria da Saúde, na época não ajudaram, também não tinham a pretensão de investir no então Hospital São José, o qual era uma referência em atendimento e cirurgias de médio e grande porte, que a Prefeitura venha adquirir o imóvel, já que Capinzal depende das dependências da Previdência Social (ISS) para prestar serviços no Posto de Saúde Central, inclusive, a Unidade e Secretaria de Saúde está nas instalações físicas pertencentes a Câmara Municipal de Vereadores. 
Se a equipe médica e hospitalar foi desmontada, ainda as portas do Hospital São José foram fechadas ao completar 70 anos e 16 dias de plena atividade, sendo uma perda irreparável que os capinzalenses, ourenses e da microrregião estão sentindo devido à grande demanda no atendimento, que a Prefeitura priorize a compra do imóvel.
A Coluna Ligeirinho, na edição de nº1.200, dia 12/12/2014 trouxe o seguinte descrito: Um dos dois hospitais fechou e o prédio está à venda, sendo que a casa hospitalar vem fazendo muita falta aos munícipes. Como não teve ajuda das esferas governamentais, o hospital fechou as suas portas, quem sabe o imóvel poderia ser adquirido pelo Município, até porque o posto e unidade de saúde central não tem sede própria, então poderia ampliar o atendimento até com novas especialidades, aparelhos e equipamentos. É uma ideia que deve ser estudada, pois na certa o retorno será surpreendente.
Numa desta, se a Prefeitura fosse priorizar, poderia ampliar os serviços da farmácia popular 24 horas, também prestar serviços de laboratório, realizar microcirurgias e muito mais, para tanto, dispor de sede própria de trabalho, nos referimos ao posto e unidade de saúde central, pois é um desperdício ter fechado o mencionado hospital e numa desta virar república ou quem sabe um hotel. Com a aquisição do imóvel do antigo Hospital, possibilitaria proceder microcirurgias, inclusive, não dependeria tanto do único hospital com suas regras e exigências quanto a urgência e emergência, apesar de que o povo auxilia financeiramente mensalmente. 
O vereador Valdelir Francisco de Souza (PMDB), por saber que realmente é isto, o posto e a unidade de saúde central estão em dependências cedidas, portanto, acha que já é momento de ter sede própria de trabalho, pois mesmo estando de recesso a Câmara Municipal, neste mês de Janeiro visitou o prefeito em exercício, Wilson Luiz Farias, sugerindo a compra do imóvel, levando em conta não ter um espaço assim ou igual para tais fins.  
 
 

 

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