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VOLTANDO NO TEMPO

1989 - 08/07/2020 - são 31 anos de trabalho prestado.

A minha cidade natal, quando eu nasci em 1951, em Capinzal-SC, era muito diferente de hoje. Vejam o Clube Ateneu estava em construção, o antigo prédio do BB não existia, os boletos a cargo do BB eram quitados no antigo escritório da Zortéa Brancher S/A, correspondente daquele banco. Em frente de nossa casa (Família Clemente e Valdomira Zortéa) vemos a antiga casa de madeira da Rádio Sulina. O Cine Farropilha, construído pelo Sr. Spadini, posteriormente vendido ao Sr. Armando Viecelli, ali na esquina da rua XV de Novembro com a Vicente Gramazzio deu lugar a Auto Elite (VW), onde hoje é o nova agência do BB, ao lado da residência do Sr. Sezinando, pai da professora Lorena, esposa do Sr. Giovanni Tolu, ex-Diretor do Ginásio Padre Anchieta, na foto acima do ginásio vemos o Hospital das Irmãs, construído pelo papai. O tio Anselmo e a tia Lúcia Zortéa Toaldo moravam ali naquele prédio de madeira abaixo da monumental igreja matriz São Paulo Apóstolo, ao lado do antigo hotel da mãe Sr. Walter Correa da Silva e do "barzinho", Dona Picucha. No pavimento superior do escritório da Zortéa Bancher, era a residência da família Antônio Zortéa Primo, em frente do antigo prédio do Banco do Brasil. Vejam na foto que, o fabuloso Colégio Mater Dolorum, onde estudei, ainda não tinha sido construído pelo tio Flávio Ignácio Zortéa. Na foto, ao lado Hospital Nossa Senhora das Dores, morava o Dr. Samuel e família. Atrás a casa das irmãs, a Escolinha de Bela Artes, onde a tia Assunta amava trabalhar. Na foto, do lado direito, acima aparece o antigo prédio de madeira do Colégio Mater Dolorum. A Av. XV e a rua Vicente Gramazzio não eram pavimentadas. Na foto, embaixo, canto esquerdo, vemos a casa e oficina da Dona Pina e Orestes Fávero. Em frente a antiga oficina mecânica Capinzal. Na Rua Dona Linda Santos, ainda bem estreita vemos a antiga morado do Sr. Orestes Scapini, ao lado a antiga fábrica de esquadrias Zortéa Brancher, onde foi construído o Supermercado Dona Amália, dos DÁgostini. O prédio da família Atílio Barison, na XV DE NOVEMBRO antiga loja Baratieri/Barison, ainda em madeira, Na esquina havia a Loja do Ivo Thomazzoni. O prédio da Sanalma ainda não existia, nem o Hotel Imperial.

Murilo Zortéa, 25 de janeiro de 2019: "Ninguém esquece a sua cidade natal. "

Texto e foto compartilhada do Facebook de Paulo Antonio Betinardi.

 

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