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Tratamento de lixo hospitalar em Chapecó tem amparo em leis brasileiras
Empresa cumpre missão sócio-ambiental observando todas as exigências
Assessoria de Imprensa
Servioeste Soluções Ambientais
Chapecó (10/4/2008) - O tratamento dos resíduos de serviço de saúde, o lixo hospitalar, ?é feito rigorosamente dentro de normas técnicas e não causa nenhum prejuízo à saúde, nem agride o meio ambiente?. O esclarecimento é dos administradores da empresa que executa serviços desta natureza Jeferson Doacyr Balbinot e José Deivid de Oliveira.
As atividades desenvolvidas ?são lícitas e estão amparadas em legislação federal, estadual e municipal?, explica a advogada Sandra Marta Balbinot. Acrescenta que a empresa Servioeste Soluções Ambientais ?possui todos os alvarás e licenças ambientais exigidas para o exercício da atividade?.
O trabalho executado cumpre relevante papel sócio-ambiental, porque dá destino adequado ao lixo hospitalar ?impedindo sua exposição a céu aberto, situação que poderia causar grande prejuízo ao meio-ambiente e à saúde da população?. Diretores e assessoria jurídica da empresa enfatizam que a fumaça da incineração é submetida a um moderno sistema de tratamento de gases. O sistema reduz os níveis de poluição ?abaixo daqueles permitidos pela legislação ambiental?, inclusive no que diz respeito a dioxinas e furanos.
Com base em minuciosos levantamentos técnicos, asseguram que a fumaça emitida pela incineração ?não é prejudicial ao meio-ambiente, nem à saúde da população?. A garantia está assegurada pelos laudos de monitoramento dos gases apresentados regularmente aos órgãos ambientais competentes.
A administração destaca que a área onde está instalada a unidade de tratamento de resíduos de serviço de saúde (lixo hospitalar), foi objeto de estudo de impacto ambiental ? EIA-RIMA, atestando que a atividade de incineração é a recomendada para o local.
A empresa atua no ramo de coleta, transporte, tratamento e destinação final de resíduos de serviço de saúde há cerca de quatro anos. Possui tratamento por autoclave e por incineração, conforme determina o disposto na RDC - Resolução da Diretoria Colegiada, número 306/2004 da ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. A direção reforça que todos os procedimentos adotados obedecem estritamente o que determina a legislação brasileira.
A empresa é regularmente acompanhada e fiscalizada pelos órgãos ambientais como Polícia Ambiental, FATMA, Vigilância Sanitária e ANVISA de Brasília. ?Jamais a Servioeste sofreu qualquer penalidade ambiental? e isso significa que ?não há risco algum à saúde ou ao meio ambiente?, ilustra a advogada.
Empresa cumpre missão sócio-ambiental observando todas as exigências.
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