A advogada Claudia Bressan Brincas, pré-candidata a vaga de desembargadora pelo Quinto Constitucional do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, tem feito um intenso roteiro pelo estado para reforçar o contato direto com a advocacia catarinense. Nesta segunda-feira esteve reunida com advogados em São Miguel do Oeste, na terça-feira vai estar em Chapecó, quarta-feira em Xaxim e encerra este roteiro no Oeste na quinta-feira em Xanxerê.  

Já percorreu o Oeste, Norte, o Sul do Estado, o Alto Vale do Itajaí, Grande Florianópolis e nas próximas semanas começa a ir para outras regiões. “Prezo pelo contato direto, pessoal, e sempre que possível prefiro uma boa visita a uma mensagem impessoal. Ir até as subseções e escutar as advogadas e advogados é o mínimo que eu tenho que fazer. Este é o nosso papel. Estar presente. Entender a advocacia do interior, que é diferente da Capital. Todos possuem as suas peculiaridades e entender as dificuldades regionais é o meu atual propósito”, afirma Claudia.

A doutora Claudia registra uma atuação profissional intensa, principalmente no Direito Público, Administrativo e Eleitoral, dedicou-se também a servir à Advocacia em várias frentes.

Foi membro das Comissões Estadual e Nacional de Direito Eleitoral da OAB, havendo organizado e participado como palestrante dos maiores Congressos da área. Perante o Tribunal de Justiça do Estado, representou a OAB em importantes momentos, tais como quando atuou no processo de migração do ESAJ para o Eproc e, em 2019 quando, por nove meses de intenso trabalho, integrou a equipe técnica do TJSC que criou o novo sistema da AJG (Assistência Judiciária Gratuita).

Atualmente, a AJG permite que mais de 21.000 advogados prestem serviços à população carente de Santa Catarina e seus honorários sejam pagos pelo Estado. “Tenho muito orgulho de haver participado da implementação do AJG, que hoje, além de ser o mais eficaz mecanismo de acesso da população carente ao Poder Judiciário em todo o país, garante também a milhares de advogadas e advogados um trabalho digno, socialmente muito relevante e remunerados pelo Estado”, completa Claudia.