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O TEMPO - um jornal de fato

Há de 30 anos levando informações regionais

O TEMPO - um jornal de fato foi fundado em 08 de julho de 1989, portanto, há 30 anos registra fatos de nossa terra e de nossa gente. O TEMPO só deu certo porque o seu proprietário tem no "sangue" a atividade imprensa, o qual prestou serviços nos jornais Estado de Santa Catarina, o Estadão de São Paulo, O Vale, sendo ele, Enio Olimpio Azevedo. Imprensa é o jornal escrito, também denominado de meio de comunicação de massa.

Quando surgiu a oportunidade de criar o primeiro periódico formal de Capinzal, o prestador de serviços Enio foi até o amigo e compadre Gilberto Francisco Sartori - Areia (in memorian), na época, este era proprietário da Ourocap, visando inserir propaganda da agropecuária nas páginas do Jornal O Vale. A partir desta conversa, Areia (de saudosa memória) reuniu um grupo de amigos, sendo eles, Ruites Valmir Andrioni (in memorian), Aderbal Gaspar Meier - Barzinho (in memorian), Gilmar Surdi, Dioni Maestri, Luiz Antonio Ribeiro - Totonho e Sérgio Luiz Scarton, os quais auxiliaram momentaneamente para que O TEMPO viesse a preencher uma lacuna, sendo da falta de registro da história dos municípios coirmãos, Capinzal e Ouro, cidades apenas separadas pelas águas do Rio do Peixe. A gerência e a busca de recursos desde então esteve a cargo de Enio, sendo que há muito tempo foi transformada numa empresa familiar, onde os irmãos ao longo do tempo dividem a responsabilidade. Nos três primeiros meses de atividade, o grupo auxiliou de certa forma, dividindo os compromissos profissionais se afastaram, porém, o grande trabalho foi resultado da capacidade empresarial de Enio, em busca de editor para redigir as páginas de O TEMPO, inclusive saia em busca das matérias e do principal, recursos para manter o empreendimento, onde o maior obstáculo era superar as barreiras impostas pela política-partidária, seja ela do lado da situação ou da considerada oposição.

As primeiras edições nº01 a 49 foram escritas pelo então policial civil Barzinho, depois foi a vez do locutor da Rádio Capinzal AM 1540, Adilson de Moraes, descrevendo da edição nº50 a 73, posteriormente, chegou à oportunidade de Aldo Azevedo redigir as matérias desde a edição nº74 até as atuais, de momento totalizando 1.414 edições. Aldo de editor para jornalista de formação. A princípio, os prefeitos dos municípios coirmãos eram Irineu José Maestri - PMDB (Capinzal) e Euclides Celito Riquetti - PP (Ouro). O tempo passou e vieram novos prefeitos em território Capinzalense: Hilton Pedro Paggi (DEM), Luiz Carlos Thomazoni (PP), Nilvo Dorini - PMDB (dois mandatos consecutivos) e Leonir Boaretto - PMDB, Andevir Isganzella (PT) E Nilvo Dorini (atual prefeito). Do lado de Ouro: Domingos Antonio Boff - Mingo (PMDB), dois mandatos consecutivos teve o prefeito ambientalista Sérgio Durigon - PP, José Camilo Pastore - DEM, Neri Luiz Miqueloto - DEM, Vitor João Faccin (PT) e o atual Neri Luiz Miqueloto (PSD). De certa forma a política e os políticos passam, mas as empresas permanecem servindo o povo, a exemplo da imprensa.

No início tinha os pessimistas dizendo que O TEMPO não passaria da primeira edição, quem sabe no máximo um mês de atividade e fecharia as portas. O tempo realmente passou e o negócio deu certo, pois este Semanário está comprometido em levar a informação, portanto, não tem matéria dirigida e muito menos tutelada, sendo voltada a toda sociedade, independente de poder aquisitivo, de credo religioso, raça, enfim, de posição social que ocupa nos municípios.

A denominação do periódico foi uma feliz ideia do amigo Dioni Maestri, quando da reunião de criar um jornal precisava de um nome, então foi até a janela e olhando o brilho do sol e as nuvens vestindo o céu, consequentemente, sugeriu TEMPO, entraram num consenso e aí hoje está O TEMPO servindo como ferramenta da informação.

Os irmãos Azevedo, filhos de um carioca (Enio Azevedo) e da capinzalense (Ezilda Nedi Azevedo), seguiram o exemplo de seus pais, otimistas e determinados é possível fazer a diferença. Enio e Aldo desde criança prestaram serviços, também na adolescência, o que lhes serviu de experiência e aprenderam a dar valor às coisas, pois nada cai do céu de mão beijada, é preciso sim, ir à luta. Enio também trabalhou na Perdigão e na Secretaria de Obras da Prefeitura de Capinzal. Aldo ainda prestou serviços na Madeireira D'Agnoluzzo (escultor), contínuo do Besc e de almoxarife na Perdigão, até que em outubro de 1990 passou a ser o editor e depois jornalista deste Semanário local com projeção regional.

O Tempo não procura ser a notícia, e sim, é uma ferramenta de levar a informação real.

 

O TEMPO - um jornal de fato agradece a todos os seus colaboradores assinantes e também não assinantes, ainda os patrocinadores (propagandas) e aqueles que acessam periodicamente o site: http://www.adjorisc.com.br/jornais/otempo/, ainda a ajuda do Stúdio Foto Real e do Foto Surdi, também as professoras Gasparetto (Marilete e Mariliza) pela colaboração. Não poderíamos deixar de lembrar do assessor jurídico da época Dr. Glair José Almeida, depois o auxílio dos Drs. Sedenir Tavares Dias, Fernando Tavares Dias e André Masson, inclusive Deivid Carlos Penteado. Agradecemos no passado a colaboração da Contábil Razão e hoje, Contábil Ouro.

Desde do começo até hoje temos propaganda da Auto Elite Ltda (concessionária Volkswagen), Perdigão (brf) e também da Sertrex Empreendimentos.  

Jornalismo com seriedade e com a verdade acima de tudo.

 

Primeira edição de O TEMPO - um jornal de fato, 08 de julho de 1989. 

 

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