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POLÍTICA ou POLITICAGEM? Jackelyne Pontes

Em tempos de eleições é importante que façamos uma reflexão sobre a diferença entre fazer política e fazer politicagem. Política é o ato legítimo de representar o povo, ou a sua classe, defendendo e lutando pelos seus interesses. Política é ciência, a arte da negociação honesta, o termo tem origem grega politiká, uma derivação de polis que designa aquilo que é público. 

Já a politicagem é feita de acordos às escondidas, barganhas, onde geralmente o apoio vem em troca de indicações para cargos, apoio em outros pleitos, e muitos outros atos ilícitos que corrompem o processo democrático. Tudo isso acontece por debaixo dos panos, em sigilosos encontros. A politicagem é feita de contradições, onde aliados momentâneos se deparam com o choque de interesses e de linhas de condutas e posturas. Política tem a ver com autoridade consciente, com poder de escolha ao que interessa e é melhor para o coletivo, com a representação de grupo.

Frase: "eu não gosto de política". Mas política não é somente a partidária, aquela voltada para a eleição de candidatos a cargos públicos, os tais políticos profissionais. Fazemos política a todo instante quando estabelecemos relações entre aqueles que convivem conosco seja em família, no trabalho, em ambientes comuns.

PUBLICIDADE - Votar é obrigatório, porém mesmo não concordando com esta imposição, não é inteligente de nossa parte desperdiçarmos esta oportunidade de exercer a democracia e o poder de escolha. Quem não participa do processo político, não conhece as pessoas envolvidas, acaba por jogar o seu voto fora, dando oportunidade aos aproveitadores de se beneficiarem ainda, espalhando a corrupção e enganando o povo.

O que o precisamos é de combate à politicagem e aos politiqueiros e seus seguidores, e isso serve para conselhos de classe, sindicatos, governos federais, estaduais e municipais. Precisamos de uma política anti-politicagem.

O voto consciente é a grande arma do povo, levemos a sério as eleições, é a chance que temos de mudar o que não nos agrada, de corrigir os erros, mentiras, escândalos, corrupção, fraudes. É uma maneira de darmos a alguém a chance de nos representar de forma legítima e, por isso, NÃO VALE A PENA VENDERMOS O NOSSO VOTO. Sejamos cautelosos. O voto é um instrumento de democracia e cidadania.

O texto está resumido, para ver por inteiro acesse https://www.rdnews.com.br/blog-do-romilson/colunistas/jackelyne-pontes/politica-ou-politicagem/57102

COMO ESCOLHER O SEU CANDIDATO?

É comum, em época de eleições, que os meios de comunicação dediquem-se a publicar matérias sobre as mais variadas fórmulas que o eleitor deve usar na hora de DECIDIR EM QUEM VOTAR. Todas as ideias são interessantes, algumas simples, outras nem tanto. Assim, aproveitando a oportunidade, elegemos alguns CRITÉRIOS que devem ser levados em conta para escolher um candidato.

Primeiramente, o eleitor deve identificar quais VALORES julga mais importantes e quais valores quer ver seu representante defender. Isso é importante porque, geralmente, escolhemos um candidato por afinidade, ou seja, aquele que tem valores iguais aos nossos.

Em teoria, não há nada de errado nessa escolha, aliás, é improvável, senão impossível, alguém votar em quem defende valores opostos aos seus. Contudo, o eleitor deve esforçar-se para escolher candidatos que tenham PREOCUPAÇÕES UNIVERSAIS, ou seja, preocupações que dizem respeito ou são APLICÁVEIS A TODAS AS PESSOAS e NÃO SÓ A UM PEQUENO GRUPO.

Para saber o que o candidato pensa, o eleitor deve conhecer a carreira dele, assim como sua atuação profissional, seu histórico de vida, sua postura ética e sua conduta diante da sociedade. Se o DISCURSO DO CANDIDATO não condiz com sua atuação em outros momentos da vida, isso é um indício de que ele pode estar mentindo.

Em seguida, é preciso analisar suas PROPOSTAS, o partido ao qual está filiado e quem são seus correligionários. Além disso, é preciso ver se suas PROMESSAS SÃO VIÁVEIS e compatíveis com o cargo que ele pretende ocupar. Promessas genéricas do tipo "vou criar milhares de empregos" são muito fáceis de fazer e obviamente são inviáveis de cumprir.

Informação das mais importantes é saber quem são os FINANCIADORES DO CANDIDATO, pois as pessoas e empresas que financiam as campanhas eleitorais têm interesses que nem sempre se coadunam com os interesses da coletividade.

Muito embora não dê para ter certeza de que o candidato mais preparado cumprirá suas promessas, mesmo que viáveis, é possível reconhecer e DESCARTAR O POLÍTICO falastrão e despreparado.

Para OBTER INFORMAÇÕES SOBRE OS CANDIDATOS, devemos ficar atentos a notícias, jornais, revistas, propagandas eleitorais veiculadas no rádio e na televisão, pesquisas e debates entre os concorrentes. Dessa forma, é possível saber se o candidato já esteve envolvido em algum escândalo, o que ele realizou em mandatos anteriores e avaliar suas propostas.

Todos os meios de veiculação de informação são válidos, contudo, atualmente, a melhor ferramenta para auxiliar o cidadão é a Internet, pois nada escapa à rede mundial de computadores. Nas páginas dos órgãos do Legislativo, da Justiça Eleitoral, de algumas ONGs ou simplesmente em sites de busca, é possível obter informações sobre os candidatos e políticos.

https://www.tse.jus.br/o-tse/escola-judiciaria-eleitoral/publicacoes/revistas-da-eje/artigos/revista-eletronica-eje-n.-2-ano-4/como-escolher-o-seu-candidato

PANDEMIA e ELEIÇÃO - Hoje é sexta-feira 13, portanto, não dê sorte para o azar, principalmente em tempo de pandemia e período eleitoral. A Covid-19 ainda vai passar, inclusive o pleito eleitoral termina no próximo domingo. As eleições como irão acontecer de uma maneira ou de outra, tirando as pessoas de suas casas, isto em grande quantidade, todo o cuidado é pouco, pois a pandemia está presente. Será que apenas álcool gel, máscara e distanciamento serão o suficiente para evitar o contágio? Como o voto é obrigatório, enquanto em países de primeiro mundo é facultativo, aqui devemos ir às urnas. Para reflexão, se as eleições podem ser realizadas, o que diferencia das aulas presenciais, levando em conta utilizarem as próprias escolas para o sufrágio?

DATAS DAS ELEIÇÕES - 1º turno: 15/11/2020 (domingo) e 2º turno: 29/11/2020 (domingo), se houver.

VOTAR - Conforme Google tendo como fonte: Os alfabetizados maiores de 18 e menores de 70 anos são, por lei, obrigados a votar. O voto não é obrigatório para os analfabetos, os maiores de 70 anos, nem para os maiores de 16 e menores de 18 anos. Quando o eleitor completa 18 anos, o voto passa a ser obrigatório.

CONSCIÊNCIA - Um dos direitos adquiridos é o voto, portanto, não se deixe levar pelos candidatos da majoritária e nem da proporcional, pois só acredite em propostas possíveis de serem realizadas. Também não mude sua opinião por causa de suposta pesquisa, e sim, se os atuais detentores de mandato estão correspondendo com a sua perspectiva os reeleja, mas, caso não, então renove. E o mais importante, que política propriamente dita não é time de futebol, então não vote por paixão, mas, de maneira consciente para que seja melhor a coletividade.

ENTREVISTAS - Coligação "CAPINZAL AINDA MELHOR", tendo como candidatos na chapa majoritária prefeito a reeleição Nilvo Dorini (MDB) e a vice-prefeita, também a reeleição Noemia Maria Bonamigo Pizzamiglio (PL). Coligação composta MDB - PL - PSDB - PSD e SOLIDARIEDADE.

Coligação "GOVERNO PRESENTE": COMPROMISSO E TRABALHO POR VOCÊ, tem como candidatos na chapa majoritária os candidatos a prefeito Kelvis Borges (PP) e a vice-prefeito Israel Boniek Gonçalves (PDT). Coligação composta pelos PROGRESSISTAS (PP), PDT, PODEMOS e DEM.

Coligação "Juntos por um novo Capinzal - RENOVAÇÃO - Amigos do Povo", tem como candidatos na chapa majoritária a prefeito Bruno Michel Favero (Republicanos) e pré-candidato a vice-prefeito Flavio Mattos (Republicanos).

SÉTIMA ENTREVISTA SENDO AS PERGUNTAS:

Perguntas:

1) Essa semana é a reta final de campanha propriamente dita, então pergunto: Como espera que aconteça a votação, semelhante a paixão nacional, que é o futebol, ou usando do bom senso, quanto as propostas de trabalho, visitação e outros meios mais?

2) Sabe-se, que muitos analisam quem está no exercício do mandato, ou seja, é mais enxergado do que aquele de fora. Concorda ou não, porém, levando em conta manter ou renovar o governo?

1) Está em pleno mandato, podendo de uma forma ou de outra ficar sem uma cadeira no senário político? Qual a sua opinião sobre o atual governo e que espera que aconteça nesta eleição municipal?

2) Caso não ou consiga se eleger, que postura terá no exercício do mandato ou ficando de fora do poder?

Perguntas feitas pelo jornalista de formação Aldo Azevedo, respondidas por dois dos três candidatos. Caso queira ver e ouvir, acesse o link http://otempodefato.com.br/

O TEMPO jornal de fato agradece aos dois candidatos que responderam a todas as perguntas, também respeitamos a opinião do terceiro candidato que não concedeu nenhuma informação para que pudéssemos levar ao conhecimento de nossos leitores (jornal impresso e página na internet), ainda nas várias ferramentas de interação social.

Sucesso a todos os candidatos e que realmente cumpram à risca de seus planos de governo, visando sempre o desenvolvimento e crescimento do município, sendo autossuficiente na geração de renda e trabalho, dando perspectiva de vida ao povo.


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