Vice-prefeita Noemia assume interinamente a Prefeitura de Capinzal |
LIGEIRINHO
Recado da comunidade
Se você for fazer compras e no caixa perceber que as aquisições feitas, o valor era menor, então pegue o cupom e verifique, e depois volte ao atendente e mostre que errou ao passar, mas, se tiver certeza, assim que lhe for cobrar, solicite que confira as mercadorias. É que um cidadão comprou alguns itens, sendo que daria em torno de uns vinte e poucos reais, no entanto, a cobrança foi além de sessenta e tantos reais. Voltou e falou com o caixa, em seguida se dirigiu a central de atendimento, os quais perceberam o equívoco, já que não leu o código de barra de um dos produtos e ao registrar, foi cobrado três vezes o mesmo produto alimentício. Então a sugestão da funcionária foi que não podiam devolver o troco, sendo um abuso contra o consumidor, porém, caso o cidadão não tivesse mais dinheiro, certamente não deixariam levar a mercadoria e voltaria as prateleiras. Mas, o cidadão aceitou gastar no outro dia, porém, ninguém deve aceitar ter um desembolso maior, consequentemente, for ao Procon, complica qualquer estabelecimento comercial que usar desta prática e pode caracterizar má fé (não devolvendo o troco).
Não é fácil ser situação, principalmente, exercer o cargo de prefeito. Está no cargo quem foi vereador por dois mandatos e era oposição ao governo municipal, sem nunca ter sido presidente da mesa diretora. O mesmo foi prefeito por dois mandatos consecutivos e de forma inédita três vezes chefe do Executivo, ainda, jamais o município teve como tem uma vice-prefeita, inclusive, pela segunda vez é presidente da AMMOC. Este sim tem serviços prestados para nossa terra e nossa gente. Dizem, se um alguém for pré candidato, também será, para ver quem é quem no cenário político.
Quando alguém lhe faz um favor, sendo que não encontraria mais ninguém para dar-te a mão quando mais precisa, deve sim, reconhecer e valorizar a ação. É uma vergonha precisar e ser servido, depois falar mal de quem nos socorreu em momento difícil. Vamos ser verdadeiros e jamais falso. A vida dá muitas voltas, numa dessa poderá novamente precisar e dependendo do desprezo, talvez não poderá mais encontrar a única mão estendida que lhe socorreu quando não tinha a quem recorrer.
Muitos que souberam quem ganhou uma determinada rifa, tendo um custo de R$ 1 mil, ficaram contentes, os quais compraram certo número, desembolsando R$ 500,00 cada um e levaram R$ 20 mil, sendo dividido R$ 10 mil do prêmio para ambas as partes. A intenção de ambos (C. e ML), era colaborar e foram os sortudos. Parabéns pela ajuda e por serem os maiores contemplados, pois só ganha quem aposta ou joga.
Muita conversa e tem um questionamento, sendo o de alugarem salas comerciais e até edificações inteiras, pagas com dinheiro público. As sugestões então começam a aparecer, que antes de pagar aluguel, que seja priorizada a compra do imóvel, pois ao longo do tempo o desembolso é menor e passa a ser dono do bem. A ideia que se compre uma área de terra possibilitando amplo estacionamento, conforme forem sucedendo governos, seja edificado pavimentos no que seria um prédio para abrigar secretarias, diretorias, enfim, passe a ser sede própria da prestação dos serviços públicos, eliminando aluguéis, por acharem desnecessário tais gastos, levando inclusive em conta, a Prefeitura ter muitas edificações não usada devidamente.
O TEMPO - um jornal de fato pela primeira vez em 30 anos deixou de cobrir a sessão da Câmara de Vereadores, por sentir certo desinteresse na contratação formal de seus trabalhos. Que fique bem claro, os políticos passam e o jornal permanece, prova disto, está passando o oitavo mandato e muitos homens públicos se foram e a imprensa e meio de comunicação prossegue, sendo que o jornal está inserido em ambas categorias. Voltaremos na próxima sessão, não para dar ampla divulgação, e sim, para fazer uns poucos registros e não mais manter a cortesia como vinha sendo feito na coletividade. Se outros meios podem receber pelos serviços prestados, por que este Semanário com mais de três décadas de atuação não pode?
Causa estranheza quando um homem público falou sobre uma comemoração, o qual foi informado por alguns cidadãos, então pediu um esclarecimento, consequentemente, certos meios de comunicação, na plataforma online, de uma forma ou de outra, querendo ou não, acabaram atingindo de certa maneira a imagem, postura e conduta de quem questionou. Passados alguns meses, aconteceu o inaceitável e se foi o dito furo de reportagem, levando em conta o acontecimento em local de fácil acesso e que facilitaria informar. No entanto, tudo calado, então foi questionado na rede de interação social porquê do silêncio, mas, no mesmo dia foi precisa a atuação da justiça que começou a levantar o caso. Depois disto, horas, bem mais tarde, apesar do caso ter acontecido um dia antes, então divulgaram sobre certa violência.
Tem muita gente procurando por segurança e o que tem é insegurança. Paga-se, é claro um preço muito barato, para vigilância noturna, porém, o serviço prestado não passa de uma buzinada, sendo entre chegada e saída dá uns poucos segundos. O barato pode custar caro, no entanto, o pouco de cada um e distâncias muito longas, pode render um bom dinheiro ao prestador de serviços, mas, se roubos acontecerem, de cem por cento, quem sabe o imóvel esteja protegido 1%, a menos que o vigilante esteja por perto ou no local, caso contrário é só desembolso pela maneira que realizado o trabalho.
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