Secretaria da Saúde de Capinzal promove ação de prevenção e cuidado com a saúde dos homens na BRF |
É UMA QUESTÃO CULTURAL CURIOSA
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- Evani Marichen Lamb Riffel (Pedagoga e Psicopedagoga).
Artigo de EVANI MARICHEN LAMB RIFFEL ESCRITORA PEDAGOGA E PSICOPEDAGOGA.
estimado(a) leitor(a), uma leitura curiosa me levou a partilhar o texto que segue.
Penso que o que dita o padrão de higiene pessoal é o uso que a maioria faz dela, em determinados períodos históricos.
acrescento que de cento em cento...
... AS SOCIEDADES EVOLUEM EM TODOS OS ASPECTOS. aINDA BEM!!!...
pense em conviver com chulezentos, piolhentos, sovaco azedo, hálito bafo-de-onça, com indivíduos que tomam banhos semanais, QUE são DO TEMPO QUE À NOITE SÓ se LAVAVAM OS PÉS? conviver nos mais diversos locais e ambientes?
- Intrigado? espantado?
...eca, putrefa, nhaca, cacaca, cecê relachê...
-POIS, A HIGIENE PESSOAL É UMA QUESTÃO CULTURAL, é HISTÓRIA.
*LEIA E AGRADEÇA A EVOLUÇAO. PÉS firmes NO SÉCULO xxi. somos filhotes de um tempo de higiene pessoal e ambiental esmeradíssima. UFA!!...AINDA BEM!
FATOS SOBRE A (FALTA DE) HIGIENE NO SÉCULO xviii
Você já parou para pensar em como os antepassados de sua família mantinham a sua higiene? Como era a vida antes do vaso sanitário, sem o desodorante e sem aquele banho gostoso com shampoo e sabonete em abundância? Provavelmente, a vida era mais mal cheirosa e o seu 'tatatataravô' não tinha nem noção do que viria a ser um desodorante.
Para contar como as pessoas do século 18 lidavam com a higiene, o site List Verse enumerou algumas das principais agruras da época:
-A água não era encanada, os sistemas de esgoto ainda não existiam, os produtos de higiene pessoal ainda estavam em processo de criação. Então, dá para ter uma ideia de como era o cheirinho da galera? Confira abaixo alguns dos problemas enfrentados na questão de higiene e algumas soluções criadas naquela época.
Banho todo dia no século XVIII? Nem pensar!
- Naquela época, muitas pessoas acreditavam que o banho não era saudável e que a imersão em água, especialmente na quente, deixaria doenças entrarem no corpo.
-Além disso, mesmo que alguém decidisse se banhar em uma tina, um barril com água ou mesmo em uma banheira (no caso dos mais nobres), isso era feito sem tirar as longas roupas de baixo - um hábito que se manteve até o final do século XIX em muitos países.
-Essa profusão de desodorantes que vemos hoje em dia nas prateleiras dos supermercados, era algo inimaginável para qualquer pessoa do século XVIII. Afinal, para eles, o chamado "cecê" era completamente aceitável e a maioria das pessoas ficava confortável em cheirar como um bode a maior parte do tempo. Por essa razão, até por volta de 1880 o desodorante ainda não tinha sido inventado.
-Se tomar banho já era algo difícil, imagine usar algo debaixo do braço para tirar o odor? Passar algo para perfumar debaixo dos braços foi uma ideia que já havia sido criada por Ziryab no século IX. Mas a tentativa não foi adiante e nunca pegou. Porém, chegou um momento em que o cheiro realmente começou a incomodar e isso já foi no século XIX.
Os ricos tentavam dar aquela camuflada na "sovaqueira" se encharcando de perfume. Mas todos nós sabemos que não funciona. Então, em 1888 o primeiro desodorante começou a ser produzido e comercializado com a marca "Mum". Unindo com a popularização do banho, era o começo do fim da era da fedentina, pelo menos para grande parte das pessoas.
-Definitivamente, as mulheres do século XVIII não se depilavam. Talvez nem sequer elas pensavam nisso. Afinal, o corpo inteiro ficava coberto por pesados vestidos e, para muitas delas, as relações sexuais eram feitas com camisolões e no escuro. No mundo ocidental, a remoção de pelos do corpo não se tornou comum até a década de 1920.
-Há que se dizer que viver em lugares onde não havia vasos sanitários devia ser bastante difícil. Quando o "chamado da natureza" acontecia, as pessoas se aliviavam em penicos e as necessidades eram, muitas vezes, jogadas pela janela. Era algo comum que as casas cheirassem a fezes e urina. Eca!
-Tempos depois, as visitas ao penico de estimação foram ficando menos frequentes, quando os banheiros ao ar livre foram inventados - mais como fossas. A famosa "casinha" com um buraco para tudo ficar mais escondido na terra durou por muito tempo.
-Você deve estar se perguntando, mas e o vaso sanitário? Bem, apesar de ter existido fossas coletivas e modelos parecidos desde a época do Império Romano, a construção de uma rede subterrânea de tubos para levar resíduos sólidos e líquidos só foi iniciada na década de 1880, em Paris, substituindo gradualmente as fossas pelos vasos em cômodos dentro das casas.
-O papel higiênico só foi criado no final do século XIX. Antes disso, a higiene era feita com o que tinha disponível ao alcance das mãos ou a própria mão. Os ricos podiam usar pedaços de tecido feito de linho limpos, enquanto os pobres usavam (além da mão), trapos velhos, musgo e folhas.
-Para as pessoas que viveram no século XVIII, a higiene dental não ia muito além de tirar os excessos com a unha ou o dedo, ou talvez limpar os dentes e gengiva com um pano embebido em água. Alguns estilos de pasta abrasiva já haviam sido criados séculos antes, mas a fórmula mais moderna, com bicarbonato de sódio e peróxido de hidrogênio, além de flúor, só foi difundida a partir do final do século XIX.
*Publicado originalmente em 20/03/2014- fonte de pesquisa:Google.
P. S.
Opa! Voltamos ao século XXI! Ainda bem, sã e salvos dos anti-higiênicos do passado!
Hummmm... Que cheirinho de banho tomado!...
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