Por falta de colocação profissional em Capinzal, Corcorã passou a trabalhar na Capital Paulista.

INTERESTADUAL

O amigo Corcorã, Antonio Gilmar Coelho da Silva, prestou serviços de vigilante no INSS e Banco do Brasil (ambos em Capinzal), Besc (Piratuba) e por último Besc (de Capinzal e Zortéa).

Na função de Vigilante terceirizado, não apenas cuidava da ordem, desempenhava papel ainda mais importante, atencioso e prestativo aos clientes.

Com a recessão na vigilância, uma das duas, aceitava a perda salarial ou pedia a demissão voluntária. Corcorã bem tentou em Capinzal uma colocação, porém, não conseguiu ser contratado, mesmo tendo capacidade suficiente para lidar com o povo.

Sempre foi de trabalhar e servir, portanto, saiu da terra onde nasceu, cresceu e tem excelente relacionamento, e partiu para São Paulo, onde passou a trabalhar com seu irmão empresário, João Coelho.

Corcorã auxilia o irmão Antônio na profissão de paisagismo, inclusive está fazendo curso de qualificação, além disto, teve a oportunidade de montar o seu próprio negócio, fabricando adubo para jardins.

Nos municípios coirmãos (Capinzal e Ouro) defendeu as cores das equipes de futebol de campo do Penharol, Vasco, Manfredi e outros. No meio de campo jogava com categoria, fazendo a bola correr e com lançamentos precisos. 

É simples, participativo, confiável e também adora cachorro e gatos (quem trata bem os animais domésticos é sinônimo de pessoa de bem).   

Corcorã entre os irmãos Aldo e Enio,

na Redação de O TEMPO ? um jornal de fato (sábado, 12/05/2007).