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Lendo com você - 124

Professora Schirley

Bem-aventurados os pacificadores, estabeleceu Jesus.

 

                   ?Ó Senhor, fazei de mim um instrumento de Vossa Paz...?

                                                                       ( São Francisco de Assis)

                   ?Paz, esta sublime vontade universal?. (Vitor Hugo)

 

                   ?Paz, o maior clamor da humanidade.? (Schirley)

 

            Se este é o grito constante e contínuo é porque não está havendo resposta a este pedido veemente, aclamado pelos que desejam a harmonia, o amor e a paz.

            Há muitos conflitos, desavenças, desencontros de idéias e interesses que impedem o bom relacionamento social.

            É tempo de muitos choques, de muita violência, de muita ambição, de muita desesperança, de muita anulação, de muita impotência frente às injustiças e desigualdades.

            Esses são tempos nos quais identificamos a devastadora atividade do materialismo e a impertinência de interesses egoísticos que espalham a miséria da guerra.  

         Mas é bom saber que há entre os corações frios e indiferentes, alguém que acredita na PAZ.

            Dentre tantos, o Dr. Alexandre Dittrich Buhr, magistrado catarinense, em exercício na comarca de Capinzal.

            Dr. Alexandre escreveu o livro ?A ARTE DO PACIFICADOR?, pela editora OAB/SC.

            Neste livro, o autor assinala que a pacificação social pode ser tarefa de muitos e, porque não dizer, de todos. Basta disposição à conciliação. Basta que as partes envolvidas no desencontro, na negociação queiram ceder um pouco para obter a solução da paz.

            Assim, entendo eu, que li e reli o livro, que o Pacificador é toda pessoa que tem, intrinsicamente, o forte desejo de resolver as questões, desde as mais simples até as mais complicadas que atingem as pessoas nas suas relações. É o próprio autor que deixa isto claro, no livro.

            Também o professor Dr. César Luiz Pasold, que prefaciou o livro, no seu entender,? caracteriza, efetivamente, o Pacificador como aquele que ativa virtudes que o capacitam a buscar a PAZ e afastar a guerra, sob a égide predominantemente básica da sensibilidade, sem afastar a racionalidade a aplicar no índice em que cada caso concreto demandar.?

            É imperativo dizer NÃO à guerra.

            Guerra traz destruição, desgaste físico e psicológico, ódio, doença, tristeza, sentimentos errôneos que afetam, dolorosamente, a vida.

            É imperativo cultivar e conquistar a PAZ.

            A Paz traz alento, tranqüilidade, alegria, liberdade, amor, felicidade e serenidade.  A Paz reaviva e irmana.

            Precisamos cultivar a PAZ. É uma arte cultivada pelo sentimento chamado, simplesmente, Amor.

            Leia o livro ? A ARTE DO PACIFICADOR?. Você tomará consciência de que cada um tem a missão de ser PACIFICADOR.

            PACIFICAR é imperativo. É urgente. Seja você também um semeador. Espalhe as sementes da PAZ.  Carregue a semente da PAZ até nas solas dos pés e a terra será o tapete verde da PAZ.

            Se Maurice Druon disse que ? É necessário espalhar flores em todos os parapeitos das janelas, em todos os telhados das casas, em todos os cantos desta terra,?,  eu peço:  É URGENTE ESPALHAR LIVROS. LIVROS NAS MÃOS DAS CRIANÇAS, DOS JOVENS, DOS ADULTOS, DOS VELHINHOS. LIVROS EM TODAS AS CASAS, EM TODAS AS ESCOLAS, EM TODAS AS SALAS DE ESPERA, EM TODAS AS PRAÇAS.

            MUITOS LIVROS, também, COMO : ? A ARTE DO PACIFICADOR?do escritor Dr. Alexandre Dittrich Buhr.

 

                       

                        Com carinho-  PROFESSORA  SCHIRLEY

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