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O QUE E O EXAME DE CINTILOGRAFIA

  • - Claudio Adão Andreis; técnico em Radiologia Medica, técnico em Enfermagem, graduado em Ciências Biológicas, especialista em gestão e educação ambiental, especialista em docência no ensino superior e professor do curso técnico em Radiologia Medica.

Claudio Adão Andreis; técnico em Radiologia Medica, técnico em Enfermagem, graduado em Ciências Biológicas, especialista em gestão e educação ambiental, especialista em docência no ensino superior e professor do curso técnico em Radiologia Medica.

A cintilografia (sinônimos: Cinti grafia, gamagrafia, cintilo grama ou cintigrama), é um método de diagnóstico por imagem de a Medicina Nuclear. Na tela no computador, são gerados fotos ou filmes da distribuição de um radio traçador injetado no paciente que podem ser analisadas da forma visual ou quantitativa através de cálculos da concentração e velocidade de movimento desses radio traçador.

Neste exame são formadas primariamente imagens funcionais (ver a função dos órgãos) em contraste com a radiologia geral em que são formadas imagens anatômicas (ver a forma dos órgãos). O radio traçador ou radio fármaco é geralmente a união de um radioisótopo (átomo emissor de onda Eletromagnética do tipo raio gama que é o sinal para formação da imagem) com um análogo de uma molécula fisiológica, o traçador  é escolhido de acordo com o órgão e função a ser estudada. A radiação gama é uma onda eletromagnética semelhante à luz visível, porém seu "brilho" ou cintilação é apenas visto através de uma máquina chamada gama câmara que nos permite a visualização de imagens dos órgãos internos.

CARDIOVASCULAR:

O diagnóstico de doença arterial coronariana suspeita ou conhecida é a indicação mais comum, podendo ser realizado em esforço (ou com estresse farmacológico) e em repouso. Permite (avaliar; Presença e gravidade da lesão isquêmica, Localização Território coronariano), Extensão (número de territórios vasculares comprometidos). Determinação da importância funcional da lesão anatômica detectada pela angiografia. Avalia a presença dos vasos colaterais na proteção do miocárdio que não pode ser bem determinada pela angiografia.
Avaliação da viabilidade miocárdica. Isquemia versus fibrose (frequentemente secundária a infarto). Estenoses coronarianas de alto grau podem, na ausência de infarto, causar hipoperfusão miocárdica regional em repouso. Estimar a melhora na função ventricular esquerda após a revascularização miocárdica.

OUTRAS INDICAÇÕES:

Oncologia: câncer primário e metastático (de próstata, mama, pulmão, tireoide, rim, suprarrenal, do esqueleto e etc.); Endocrinologia: avaliação funcional do hipo e hipertireoidismo, câncer de Tireóide, hipertireoidismo, Traumatologia/Ortopedia: Doenças ósseas metabólicas, doenças osteo-articulares (traumáticas, inflamatória, osteomielite); Nefrologia/Urologia: Infecção/cicatriz renal secundário a pielonefrite, avaliação de obstrução do trata urinário, refluxo vesico-ureteral, hipertensão renovascular; Gastrenterologia: Pesquisa de refluxo gastresofágico, esvaziamento gástrico, sangramento gastrointestinal, hemangioma hepático e etc. Apesar de ter inúmeras indicações o exame e utilizado principalmente para avaliar a fisiologia dos órgãos e a viabilidade da luz dos vasos sanguíneos arteriais ex; carótidas, artérias pulmonares, renais, coronárias e mesentéricas.

 

 

 

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