Professor Me Ciro José Toaldo!
Constantemente converso com meus alunos a respeito das transformações dos últimos cinquenta anos! São incríveis os avanços em todas as áreas. Nem arisco em destacar algum setor, pois em todos é possível apontar imensurável evolução! Entretanto, a dimensão atrelada a este desenvolvimento incrível, traz uma tremenda carga de situações relacionadas com doenças, traumas e sintomas que estão tornando angustiante a jornada de milhões de criaturas!
Nesta parafernália, entre gigantescos saltos tecnológicos, uma enorme parcela de humanos se ludibria, principalmente frente aos apelos da grande mídia, oferecendo facilidades para a aquisição de praticamente tudo e, neste encantamento passam a imaginar que terão as coisas boas da vida. Este é o ponto principal da reflexão deste artigo. Pense amigo leitor, quais são as coisas boas de sua vida?
Caso a sua resposta esteja apegada aos aspectos ligados com a materialidade, ou seja, aos bens com sua casa, seu carro ou qualquer objeto que demonstre a questão do TER, estes não poderão servir de parâmetros para essa resposta, uma vez que ela deve estar vinculada com o sinônimo de plena felicidade. Constantemente nos deparamos com o ditado: em nosso caixão fúnebre, não haverá espaço para nada atrelado aos bens materiais! Portanto, as coisas boas da vida devem ter vínculo com sentimentos como amor, sinceridade, carinho, respeito, reciprocidade e, especialmente com sua “autenticidade”.
Vivemos num tempo do ‘faz de contas’, onde as pessoas por influencia de dinheiro, poder, riqueza e ‘status social’ preferem viver como individuo infeliz, doente, melancólico e rancoroso. E como é bom poder encontrar com pessoas com as quais nos levam a ter bons sentimentos, sentir que por elas somos amados e, para as quais também podemos demonstrar nosso amor. E, minhas férias, tive estas emoções. Fiz um apanhado de fotos, com fundo musical ‘Coisas Boas’, link: https://www.facebook.com/reel/966995348186335 e, asseguro: as coisas boas da vida se ligam com a simplicidade. Nossa sociedade leva a não valorizar quem está próximo de nós; desprezar a família e os pequenos momentos de prazer junto dela; não apreciar uma visita a um amigo e, até mesmo não se engrandecer em estar junto de sua própria minha mãe!
Enfim, as coisas boas da vida não estão contidas no luxo, riqueza ou ostentação, bem como no devaneio de qualquer tipo de vício. A simplicidade, o desapego, atrelado com o sabor da humildade levam ao encantamento e ao bem viver! Contudo, não sejamos radicais, ou falsos como muitos políticos que estão no poder, pregam a pobreza, mas vivem no esplendor do mundo capitalista. Ter bom carro, casa confortável, boas condições de trabalho que oportunizam o viver bem se tornam o caminho ideal para usufruir das coisas boas da vida. Entretanto, não é preciso ser escravo do dinheiro ou bens materiais. Como gosto de comida, cito um pequeno exemplo: às vezes, comer um simples pastel com quem amamos, vale mais que saborear um fino ‘cardápio’ requintado em um restaurante de luxo para cumprir mera formalidade! Entendeu!
De fato, viver é uma grande arte. Talvez, o grande número de enfermidade, especial às relacionadas com as ‘doenças da alma’, proliferam-se às circunstancias de um mundo preconceituoso, estigmatizado e cruel, fazendo a exigência para todas as criaturas aceitarem o mesmo modelo pré-estabelecidos e, quem se atreve a não adentrar neste molde é marginalizado.
Ser autentico e compreender quais são as verdadeiras coisas boas da vida são passos indispensáveis para sermos felizes! Espero que consigamos atingir o patamar da felicidade, mas saboreando com afincoo cada fantástico passo de nosso próprio viver!
Reflita nestas questões e até o próximo!
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