Fez a formalidade, analisou denúncia e defesa sobre suposta infração político administrativa

Na última semana, sexta-feira, 29 de março, a Comissão de Investigação e Processante, presidida por Michel Bruno Favero (SD), membro Valmor de Vargas (PPS) e relator Lucas Antonio Dorini (PMDB), todos vereadores de Capinzal (SC). Ainda integra pelos funcionários efetivos da Câmara de Vereadores, sendo Darci Adão da Silva Junior (agente de protocolo) e Ronaldo Crippa (técnico em contabilidade), os quais fazem parte da AD - HOC, nomeados temporariamente para executar funções no caso acompanhar processo de investigação de suposta infração político administrativa contra o atual Prefeito de Capinzal, na contratação de prestação de serviços terceirizados de pedreiro, carpinteiro, pintor e outros, na manutenção de bueiros, bocas de lobo, calçadas, vias públicas e muito mais. São do exercício de 2017 e 2018, totalizando R$ 400 mil de investimentos.

Bruno procurou conduzir dentro da transparência cada etapa da apuração, para tanto, a cada dia foi feita a ata do trabalho executado de levantamento da defesa e também da acusação. O relatório, dando um parecer pelo arquivamento, sendo entregue o protocolo na sexta-feira, 29 de março, sendo dois votos para arquivar (Bruno e Luca) e que fosse prosseguido o voto de Valmor.

Agora na sessão a votação será por maioria simples dos votos, seja para prosseguir ou arquivar denúncia contra o prefeito.

Apesar de uns vereadores não gostarem do resultado, pois a Comissão analisou neste momento denúncia e defesa, porém, depois da sessão que definirá quanto a questão da denúncia, aí a mesma terá atribuições de ouvir os citados, também testemunhas e ver in loco os serviços se foram ou não prestados, inclusive, a qualidade do mesmo. 

Legenda da foto da esquerda para a direita: Bruno, Sandro Toaldo (ex secretário da infraestrutura), Ricardo Lago (denunciante), Darci, Ronaldo, Lucas e Valmor.