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Boato do Bolsa Família: oposição reclama de insinuação de ministra

Redação do Senado

 

 Boato do Bolsa Família: oposição reclama de insinuação de ministra
20/05/2013 - 18h20 Plenário - Pronunciamentos - Atualizado em 20/05/2013 - 18h42
Da Redação
 
O boato de suspensão dos pagamentos do programa Bolsa Família, que causou confusão em agências da Caixa Econômica Federal no fim de semana, foi tema de pronunciamentos em Plenário nesta segunda-feira (20). Os senadores Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) e José Agripino (DEM-RN) reclamaram de declarações da ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, associando a falsa notícia à oposição.
- Um ministro de Estado tem obrigação funcional, ética, moral e política da circunspecção, do cuidado com as palavras ao emitir opinião. Especialmente opinião sobre o papel da oposição no Brasil – disse Aloysio Nunes.
Maria do Rosário postou no Twitter que o boato envolvendo o Bolsa Família “deve ser da central de notícias da oposição”.
Em resposta a Aloysio Nunes, o senador Jorge Viana (PT-AC) afirmou que o mais importante, para situação e oposição, é “identificar que foi uma situação gravíssima”. Ele classificou como sensata a decisão do governo de determinar uma investigação do caso pela Polícia Federal.
José Agripino observou que a oposição divulgar um boato desse tipo seria uma “burrice”. Ele também criticou Maria do Rosário de ter feito a insinuação pelo Twitter. Segundo Agripino, para fazer uma acusação à oposição, a ministra deveria ter se manifestado por nota oficial.
- Chega a passar pela minha cabeça, não estou acusando, se não terá sido um ato do próprio governo para se vitimizar.
 
 
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O boato de suspensão dos pagamentos do programa Bolsa Família, que causou confusão em agências da Caixa Econômica Federal no fim de semana, foi tema de pronunciamentos em Plenário nesta segunda-feira (20). Os senadores Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) e José Agripino (DEM-RN) reclamaram de declarações da ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, associando a falsa notícia à oposição.
- Um ministro de Estado tem obrigação funcional, ética, moral e política da circunspecção, do cuidado com as palavras ao emitir opinião. Especialmente opinião sobre o papel da oposição no Brasil – disse Aloysio Nunes.
Maria do Rosário postou no Twitter que o boato envolvendo o Bolsa Família “deve ser da central de notícias da oposição”.
Em resposta a Aloysio Nunes, o senador Jorge Viana (PT-AC) afirmou que o mais importante, para situação e oposição, é “identificar que foi uma situação gravíssima”. Ele classificou como sensata a decisão do governo de determinar uma investigação do caso pela Polícia Federal.
José Agripino observou que a oposição divulgar um boato desse tipo seria uma “burrice”. Ele também criticou Maria do Rosário por ter feito a insinuação pelo Twitter. Segundo Agripino, para fazer uma acusação à oposição, a ministra deveria ter se manifestado por nota oficial.
- Chega a passar pela minha cabeça, não estou acusando, se não terá sido um ato do próprio governo para se vitimizar.
 
Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
 
 
 
 
20/05/2013 - 17h10 Plenário - Pronunciamentos - Atualizado em 20/05/2013 - 19h12
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Em pronunciamento nesta segunda-feira (20), o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) manifestou "perplexidade e indignação" com a mensagem no Twitter em que a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, atribuiu à "central de boatos da oposição" a disseminação do rumor sobre o fim da Bolsa-Família. Ele questionou a autoridade da ministra para acusar a oposição de fabricar boatos, pois, em sua avaliação, o PT tem know-how em disseminar notícias falsas:
- Será que o Brasil não se lembra do boato que foi esparramado pelo PT na campanha da presidente Dilma de que José Serra, se eleito, iria acabar com os concursos públicos? De onde surgiu esse boato? - indagou.
Aloysio Nunes lembrou que o líder do PSDB na Câmara, deputado Carlos Sampaio (SP), protocolou requerimento para que Maria do Rosário esclareça ao Congresso a origem da informação. A própria ministra, também no Twitter, afirmou mais tarde que não tinha "indicação formal" da origem dos boatos e que não desejava politizar uma "singela opinião".
- Depois de uma "singela opinião" dessas, que acusa a oposição da prática de uma felonia sem ter nenhuma indicação formal, ela sequer pede desculpas públicas. Diz apenas que não quer politizar. Já politizou - resumiu o senador, para quem o procedimento da ministra é próprio de quem não considera a oposição como parte do jogo democrático.
Presidindo a sessão, o senador Jorge Viana (PT-AC) declarou-se estarrecido com o resultado dos boatos envolvendo a Bolsa-Família, com corrida às agências da Caixa Econômica Federal. O banco, segundo o senador, chegou à "medida extrema" de liberar pagamentos que não estavam previstos, para remediar a situação. Ele ressaltou a indignação da presidente Dilma Rousseff com o caso e disse esperar que a Polícia Federal descubra a origem do boato.
 
Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
 
 
 
 
20/05/2013 - 17h20 Plenário - Pronunciamentos - Atualizado em 20/05/2013 - 19h16
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O senador Jorge Viana (PT-AC) lamentou em Plenário, nesta segunda-feira (20), a circulação de boatos no final de semana, em vários estados brasileiros, sobre um suposto fim do programa Bolsa Família. Dizendo-se estarrecido com o fato, Jorge Viana considerou criminosa a divulgação da notícia falsa, a qual, em sua opinião poderia ter tido consequências trágicas para as pessoas cadastradas no programa.
- É óbvio que, neste momento, todos nós, oposição e situação, temos que reconhecer que foi uma situação gravíssima. A concentração e a invasão de prédios poderiam ter causado a morte de várias pessoas no final de semana - disse.
Mesmo admitindo as dificuldades para se descobrir a autoria dos boatos, Jorge Viana julgou válida a decisão do governo de solicitar à Polícia Federal uma investigação para apontar os responsáveis.
Em resposta a Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), que antes havia criticado a ministra Maria do Rosário, da Secretária de Direitos Humanos, por associar a autoria dos boatos à oposição, Jorge Viana lembrou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi vítima de boatos nas várias eleições que disputou para a Presidência da República.
Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
 
 
 
20/05/2013 - 18h05 Plenário - Pronunciamentos - Atualizado em 20/05/2013 - 18h54
 Agripino: comentário de Maria do Rosário é 'afronta à inteligência'
 
Da Redação
 
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O senador José Agripino (DEM-RN) criticou em Plenário, nesta segunda-feira (20), declaração da ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos, que atribuiu à oposição os boatos sobre o fim do programa Bolsa Família. O parlamentar classificou o comentário de "uma afronta à inteligência" e disse que o governo deve investigar o caso.
A ministra fez o comentário pelo Twitter, na manhã desta segunda, depois de um fim de semana com longas filas e tumulto nas agências da Caixa Econômica Federal. Em função dos falsos rumores, milhares de pessoas tentaram sacar o benefício.
O parlamentar também criticou a atitude da ministra de usar o Twitter para acusar a oposição em vez de fazê-lo por nota oficial.
- Como é que a oposição iria cometer a burrice de espalhar um boato inverídico para, no momento seguinte, se descobrir que não era verdade e a oposição assumir a responsabilidade e ficar com cara de tacho por assumir um desgaste absolutamente perverso? - questionou.
Agripino ainda pediu uma investigação aprofundada para identificar os responsáveis por divulgar as falsas informações. Ele disse que não descarta a possibilidade de o boato ser um ato do próprio governo "para se vitimizar".
Para Agripino, o desespero dos beneficiários mostrou que o programa criou uma relação de dependência, sem de fato ajudar as pessoas a deixarem a condição de miséria.
 As cenas que vi me entristeceram muito porque constatei a falência do programa. Elas [as pessoas] não têm alternativa de sobrevivência. É a simples doação de dinheiro sem contrapartida, sem estímulo. Não há melhoria de vida efetiva, estão entregues definitivamente à condição de miseráveis - disse Agripino.
 
Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

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