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Avicultura

Integrados da BRF de Taió tem contrato residido e recebem todos os direitos possíveis

Segundo o presidente da Associação de Avicultores e Suinocultores integrados a Brasil Foods (BRF) e secretário Cooperavisu, Alcides Borges (Cide), estão trabalhando juntamente com a Brasil Foods na finalização dos contratos de integração no município de Taió e região. Até o momento ultrapassou mais de 50% nos acertos com os integrados, pois a BRF é primeira integradora, quem sabe em nível de Brasil, que vem cumprindo com que se comprometeu com tais prestadores de serviços.    

A decisão da paralisação e desativação da unidade de Taió ocorreu na quinta-feira, à tarde, 18 de outubro do ano em curso, envolvendo a empresa Brasil Foods (BRF), a Associação de Avicultores de Aves e Suínos, a Cooperativa Regional de Aves e Suínos (Cooperavisu) e representantes dos integrados, realizada no município de Joaçaba.

Depois da reunião propriamente dita, foram convocados os líderes de Taió (SC), pois foi discutida a paralisação da integração na mencionada região, com 106 integrados, isto por motivo de logística e de custo elevado, inclusive, o Ministério Público do Trabalho exige da empresa muitas normas, então a indústria tem de reduzir o número de abate, para tanto, foi feito um estudo, então a decisão foi a da paralisação no mencionado município. 

“Foi uma situação delicada, pois jamais gostamos de perder qualquer integrado, porém, muito foi debatido, mas com certeza a empresa vai fazer o que nenhuma outra integradora do Brasil fez, pois o compromisso com a Associação, com a Cooperavisu, principalmente, de remunerar e indenizar o integrado que contraiu financiamento para a aquisição de equipamentos, reforma de melhoria no aviário, será totalmente pago ao banco, basta apresentar as notas, ainda terá uma remuneração conforme descrito no contrato, sendo um a dois lotes de indenização. Então paga-se aquilo que está financiado, acrescentados os lotes e ainda de direito fica com todo o patrimônio existente, podendo tocar a atividade futuramente com outra integradora ou vender os bens adquiridos”, assim Cide esclareceu o assunto.

Conforme Cide, nenhum dos integrados que tiveram o contrato residido saiu com menos de R$ 12 mil e aqueles que investiram saíram com R$ 116 mil, sendo que a integradora BRF não abandonou os integrados, e sim, deu todos os direitos possíveis, apesar de que os mesmos pretendiam continuar produzindo, mas não foi impossível manter na ativa, devido a distância de 250 quilômetros do frigorífico.

 

Alcides Borges (Cide).

 

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